Lei premiada de vereador completa 17 anos
Muita gente pensa que uma lei em vigência em Curitiba é fruto de um projeto nacional, válido em todo o Brasil. Mas, poucos sabem que é uma lei nascida em Curitiba, em 2 de abril de 1993, de autoria do vereador Mario Celso Cunha (PSB). Completando 17 anos de existência, a lei n° 8.137 beneficia idosos, deficientes físicos, gestantes e mulheres com crianças de até dois anos no colo. Todos têm direito a um atendimento especial nos estabelecimentos bancários. Um atendimento prioritário assegurado aos clientes e não clientes das agências bancárias.
Segundo o autor da lei, vereador Mario Celso, “nosso pensamento foi priorizar estas pessoas relacionadas, que necessitam deste atendimento especial, evitando que ficassem horas em pé em filas de banco, sujeitas a muitos tipos de desgaste físico ou humilhações. Graças a Deus a lei pegou, os bancos foram sensíveis aos apelos sociais, sendo que alguns estabelecimentos abriram caixas especiais e atendimento personalizado. Um exemplo de cidadania. Foram poucos os que resistiram, mas depois aceitaram as normas e estão cumprindo. Inclusive, a Federação Nacional dos Bancos contribuiu para o cumprimento da lei, entendendo o objetivo social do legislador.”
O líder do prefeito Beto Richa (PSDB) lembrou que outro ponto favorável foi descoberto após a vigência da lei, quando diversos idosos foram contratados para serviços que antes eram feitos somente pelos office-boys. “Tendo prioridade no atendimento, os idosos realizam os trabalhos bancários com maior rapidez. Acabamos gerando novo mercado de trabalho”, completou.
A lei n° 8.137 hoje é copiada em muitos Estados e municípios. A Câmara de Curitiba expediu mais de 200 cópias para legisladores e executivos. Além disto, mais de 20 prêmios foram ofertados ao vereador pela criação da lei, incluindo citação em conferência da ONU e em Encontro Mundial dos Deficientes Físicos.
Segundo o autor da lei, vereador Mario Celso, “nosso pensamento foi priorizar estas pessoas relacionadas, que necessitam deste atendimento especial, evitando que ficassem horas em pé em filas de banco, sujeitas a muitos tipos de desgaste físico ou humilhações. Graças a Deus a lei pegou, os bancos foram sensíveis aos apelos sociais, sendo que alguns estabelecimentos abriram caixas especiais e atendimento personalizado. Um exemplo de cidadania. Foram poucos os que resistiram, mas depois aceitaram as normas e estão cumprindo. Inclusive, a Federação Nacional dos Bancos contribuiu para o cumprimento da lei, entendendo o objetivo social do legislador.”
O líder do prefeito Beto Richa (PSDB) lembrou que outro ponto favorável foi descoberto após a vigência da lei, quando diversos idosos foram contratados para serviços que antes eram feitos somente pelos office-boys. “Tendo prioridade no atendimento, os idosos realizam os trabalhos bancários com maior rapidez. Acabamos gerando novo mercado de trabalho”, completou.
A lei n° 8.137 hoje é copiada em muitos Estados e municípios. A Câmara de Curitiba expediu mais de 200 cópias para legisladores e executivos. Além disto, mais de 20 prêmios foram ofertados ao vereador pela criação da lei, incluindo citação em conferência da ONU e em Encontro Mundial dos Deficientes Físicos.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba