Lei antifumo completa dois anos com bons resultados
Curitiba comemora, neste sábado (19), dois anos da entrada em vigor da lei municipal que proíbe o consumo de tabaco em locais públicos e privados de grande circulação de pessoas, conhecida como lei antifumo. “Com a lei, o trabalho dos profissionais da saúde pública que são especialistas no controle do tabagismo e ainda com a conscientização das pessoas, já foi possível reduzir a taxa de tabagismo em nossa cidade, que deixou de ser a segunda capital com maior taxa de fumantes para a quinta, no ano passado”, comemora Tico Kuzma, autor da lei, que destacou a data na Câmara. Alberto Lopes Rodrigues, coordenador do Programa de Controle do Tabagismo da prefeitura de Curitiba, salientou o pioneirismo de Curitiba em ações de controle do tabagismo no Brasil. “ Há três fatos históricos relevantes para as ações de controle do tabagismo no país que mostram o pioneirismo de Curitiba e do estado nestas ações,” comentou.
Em primeiro lugar, o coordenador destaca uma das mais antigas leis sobre a questão. Trata-se da lei municipal n.º 527, de 18 de julho de 1952, da gestão do então prefeito Erasto Gaertner, que proíbe o uso de produtos fumígenos nos transportes coletivos da capital. Erasto Gaertner foi o primeiro médico prefeito de Curitiba. Na sua gestão foi fundado o hospital do câncer, que hoje leva o seu nome.
Rodrigues cita por segundo o Dia Nacional de Combate ao Fumo, que é celebrado anualmente em 29 de agosto, como uma homenagem em decorrência da chamada “greve contra o fumo”, realizada em Curitiba em 29 de agosto de 1980. O dia foi criado em 1986 por lei da Presidência da República a partir de um projeto enviado seis anos antes pelo deputado federal do Paraná Ítalo Conti.
O terceiro ponto citado é que Curitiba foi uma das primeiras capitais brasileiras a criar legislação própria, no ano de 2009, instituindo ambientes 100% livres de cigarro, que é a Lei 13.254, de 19 de agosto, de iniciativa do vereador Tico Kuzma e que foi sancionada pelo então prefeito Beto Richa.
Para o parlamentar, o povo de Curitiba está vivendo melhor com a ausência dos incômodos provocados pelo cigarro, o que é benefício para todos, os não fumantes e fumantes. “Não estamos em guerra com o fumante. Queremos que ele tenha mais qualidade de vida e venha no futuro a largar este vício que tanto o prejudica", disse o vereador, que afirmou ainda que a luta contra o tabaco tem que continuar e deve ser incorporada por todos. “Precisamos pensar nas próximas gerações de curitibanos. Por isso, é importante a participação de todos na fiscalização e conscientização. Sabemos o impacto que o tabaco tem para o câncer, doenças cardiovasculares e doenças respiratórias”, finalizou.
Em primeiro lugar, o coordenador destaca uma das mais antigas leis sobre a questão. Trata-se da lei municipal n.º 527, de 18 de julho de 1952, da gestão do então prefeito Erasto Gaertner, que proíbe o uso de produtos fumígenos nos transportes coletivos da capital. Erasto Gaertner foi o primeiro médico prefeito de Curitiba. Na sua gestão foi fundado o hospital do câncer, que hoje leva o seu nome.
Rodrigues cita por segundo o Dia Nacional de Combate ao Fumo, que é celebrado anualmente em 29 de agosto, como uma homenagem em decorrência da chamada “greve contra o fumo”, realizada em Curitiba em 29 de agosto de 1980. O dia foi criado em 1986 por lei da Presidência da República a partir de um projeto enviado seis anos antes pelo deputado federal do Paraná Ítalo Conti.
O terceiro ponto citado é que Curitiba foi uma das primeiras capitais brasileiras a criar legislação própria, no ano de 2009, instituindo ambientes 100% livres de cigarro, que é a Lei 13.254, de 19 de agosto, de iniciativa do vereador Tico Kuzma e que foi sancionada pelo então prefeito Beto Richa.
Para o parlamentar, o povo de Curitiba está vivendo melhor com a ausência dos incômodos provocados pelo cigarro, o que é benefício para todos, os não fumantes e fumantes. “Não estamos em guerra com o fumante. Queremos que ele tenha mais qualidade de vida e venha no futuro a largar este vício que tanto o prejudica", disse o vereador, que afirmou ainda que a luta contra o tabaco tem que continuar e deve ser incorporada por todos. “Precisamos pensar nas próximas gerações de curitibanos. Por isso, é importante a participação de todos na fiscalização e conscientização. Sabemos o impacto que o tabaco tem para o câncer, doenças cardiovasculares e doenças respiratórias”, finalizou.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba