Legislativo deve analisar propostas aos deficientes
A ação programática do Instituto Paranaense dos Cegos em 2012, que vem sendo intensificada com reestruturação, inclusive do espaço físico da entidade, receberá um adicional de recursos por meio de emendas parlamentares ao orçamento municipal.
A entidade está entre uma dezena de outros institutos especializados no atendimento especial a portadores de algum tipo de deficiência indicados pelos vereadores no orçamento deste ano. “O IPC, fundado em 1939, elabora e desenvolve todas as suas ações com o objetivo de contribuir com a formação social das pessoas cegas e de baixa visão, de modo que elas estejam preparadas para viverem e conviverem em sociedade”, disse o terceiro-secretário, Jairo Marcelino, um dos autores dos documentos.
O parlamentar adiantou que, neste ano, deve ser tema no Legislativo a defesa de reivindicações como a implantação de equipamentos e mobiliários públicos que facilitem o deslocamento dos portadores de deficiência visual. Uma destas causas será a identificação de ruas e numeração de quadras em braile, disponibilizada nos cruzamentos de ruas e avenidas. A implantação de semáforos sonoros com guias táteis pode ser mais uma reivindicação levada à rede pública para tornar a vida do portador de deficiência “mais cidadã, conforme assegura a Constituição Federal”, confirma.
A entidade está entre uma dezena de outros institutos especializados no atendimento especial a portadores de algum tipo de deficiência indicados pelos vereadores no orçamento deste ano. “O IPC, fundado em 1939, elabora e desenvolve todas as suas ações com o objetivo de contribuir com a formação social das pessoas cegas e de baixa visão, de modo que elas estejam preparadas para viverem e conviverem em sociedade”, disse o terceiro-secretário, Jairo Marcelino, um dos autores dos documentos.
O parlamentar adiantou que, neste ano, deve ser tema no Legislativo a defesa de reivindicações como a implantação de equipamentos e mobiliários públicos que facilitem o deslocamento dos portadores de deficiência visual. Uma destas causas será a identificação de ruas e numeração de quadras em braile, disponibilizada nos cruzamentos de ruas e avenidas. A implantação de semáforos sonoros com guias táteis pode ser mais uma reivindicação levada à rede pública para tornar a vida do portador de deficiência “mais cidadã, conforme assegura a Constituição Federal”, confirma.
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