Lançada frente pelo piso do magistério
“Sessenta por cento dos educadores do Brasil não recebem o piso nacional de R$ 950 para uma jornada de 40 horas semanais.” A afirmação é da presidente da APP-Sindicato, Marlei Fernandes, que palestrou na tarde desta quarta-feira (10), no lançamento da Frente Parlamentar em Defesa do Piso Salarial Profissional Nacional do Magistério Público da Educação Básica, na Câmara de Curitiba.
Segundo Marlei Fernandes, está ocorrendo uma mobilização nacional depois que os governadores do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Mato Grosso do Sul e Ceará ingressaram no Supremo Tribunal Federal (STF) com Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) contra a lei 11.738/08, que instituiu o piso salarial profissional nacional do magistério público da educação básica.
De acordo com a Professora Josete (PT), que coordenou o evento, o objetivo é que o Legislativo municipal se junte à Câmara dos Deputados, Assembléia Legislativa do Paraná e outras câmaras municipais para pedir a implantação do piso nacional. “Felizmente, nas redes de ensino da capital o valor pago aos professores já atende ao mínimo exigido pela lei do piso nacional”, comentou.
Também participaram do evento as presidentes do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais (Sismuc), Irene Rodrigues dos Santos, e do Sindicato dos Servidores do Magistério Municipal de Curitiba (Sismmac), Ana Denise Ribas de Oliveira, que falaram sobre a ampliação da hora-atividade e a qualificação do educador. “Atualmente, os professores têm apenas 20% da carga horária livre para atividades fora da sala de aula, como a correção de provas, aperfeiçoamento profissional e a preparação das aulas”, informou Ana Denise, acrescentando que “a proposta é que a hora-atividade seja ampliada para, no mínimo, 33%”.
Presenças
Prestigiaram o lançamento da frente os vereadores Pedro Paulo (PT), Roberto Hinça (PDT) e Serginho do Posto (PSDB), Maira Beloto de Camargo, conselheira fiscal do Sismmac; Marilena Silva, diretora da Central Única dos Trabalhadores do Paraná (CUT-PR); Luiz Celso Galino Cassi, suplente de base da APP-Sul, e Tomiko Kiyoku Falleiros, secretária dos aposentados da APP-Sindicato.
Frente
A Frente Parlamentar em Defesa do Piso Salarial Profissional Nacional do Magistério Público da Educação Básica da Câmara de Curitiba é composta pelos vereadores Adenival Gomes (PT), Aladim Luciano (PV), André Passos (PT), Beto Moraes (PSDB), Celso Torquato (PSDB), Dona Lourdes (PSB), Élcio Pereira (PPS), Geraldo Bobato (DEM), Julieta Reis (DEM), Luizão Stellfeld (PCdoB), Manassés Oliveira (sem partido), Nely Almeida (PSDB), Pastor Gilso de Freitas (PSDB), Pedro Paulo, Professora Josete, Roberto Hinça, Roseli Isidoro (PT) e Serginho do Posto.
Segundo Marlei Fernandes, está ocorrendo uma mobilização nacional depois que os governadores do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Mato Grosso do Sul e Ceará ingressaram no Supremo Tribunal Federal (STF) com Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) contra a lei 11.738/08, que instituiu o piso salarial profissional nacional do magistério público da educação básica.
De acordo com a Professora Josete (PT), que coordenou o evento, o objetivo é que o Legislativo municipal se junte à Câmara dos Deputados, Assembléia Legislativa do Paraná e outras câmaras municipais para pedir a implantação do piso nacional. “Felizmente, nas redes de ensino da capital o valor pago aos professores já atende ao mínimo exigido pela lei do piso nacional”, comentou.
Também participaram do evento as presidentes do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais (Sismuc), Irene Rodrigues dos Santos, e do Sindicato dos Servidores do Magistério Municipal de Curitiba (Sismmac), Ana Denise Ribas de Oliveira, que falaram sobre a ampliação da hora-atividade e a qualificação do educador. “Atualmente, os professores têm apenas 20% da carga horária livre para atividades fora da sala de aula, como a correção de provas, aperfeiçoamento profissional e a preparação das aulas”, informou Ana Denise, acrescentando que “a proposta é que a hora-atividade seja ampliada para, no mínimo, 33%”.
Presenças
Prestigiaram o lançamento da frente os vereadores Pedro Paulo (PT), Roberto Hinça (PDT) e Serginho do Posto (PSDB), Maira Beloto de Camargo, conselheira fiscal do Sismmac; Marilena Silva, diretora da Central Única dos Trabalhadores do Paraná (CUT-PR); Luiz Celso Galino Cassi, suplente de base da APP-Sul, e Tomiko Kiyoku Falleiros, secretária dos aposentados da APP-Sindicato.
Frente
A Frente Parlamentar em Defesa do Piso Salarial Profissional Nacional do Magistério Público da Educação Básica da Câmara de Curitiba é composta pelos vereadores Adenival Gomes (PT), Aladim Luciano (PV), André Passos (PT), Beto Moraes (PSDB), Celso Torquato (PSDB), Dona Lourdes (PSB), Élcio Pereira (PPS), Geraldo Bobato (DEM), Julieta Reis (DEM), Luizão Stellfeld (PCdoB), Manassés Oliveira (sem partido), Nely Almeida (PSDB), Pastor Gilso de Freitas (PSDB), Pedro Paulo, Professora Josete, Roberto Hinça, Roseli Isidoro (PT) e Serginho do Posto.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba