Kuzma acredita na justiça
Desde a última quinta-feira(24) o Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE) está julgando os casos de infidelidade partidária. São mais de 600, em todo o Estado e a respeito, o vereador Tico Kuzma (PSB) (um dos atingidos pelas ações partidárias) manifestou-se na Câmara de Curitiba, declarando que acredita na justiça.
O parlamentar afirmou que "tudo que está na sua defesa é verdade". Suas alegações finais confirmam tudo o que foi escrito e falado por ele e pelas suas testemunhas. "A verdade foi mostrada, agora é esperar pela Justiça", declarou.
Fidelidade à lei.
Kuzma reafirmou sua confiança de que a resolução do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sobre fidelidade partidária sirva também para mostrar e punir aqueles dirigentes partidários que não são fiéis com as leis, com o partido, com seus membros e acima de tudo com os eleitores. Para ele, "primeiramente, a fidelidade, deve ser ao eleitor. Precisamos mostrar a verdade, quem não foi fiel: eu ou o partido?”.
Ainda de acordo com Kuzma, os políticos com mandato vão poder falar sobre os "mandos e desmandos" de seus dirigentes. "Antes os políticos mudavam de partido e ficavam quietos, hoje, vão ter que falar a verdade, doa a quem doer". Decepcionado, o vereador afirma que "a democracia não existe de fato, em alguns partidos, onde as decisões fundamentam-se no arbítrio dos dirigentes partidários: é muito faça o que eu digo, mas, não faça o que o faço. Falam uma coisa e fazem outra". Kuzma lamenta que dirigentes partidários combatam o nepotismo e preguem o voto limpo com falsidade, pois na prática não fazem o que dizem.
O parlamentar afirmou que "tudo que está na sua defesa é verdade". Suas alegações finais confirmam tudo o que foi escrito e falado por ele e pelas suas testemunhas. "A verdade foi mostrada, agora é esperar pela Justiça", declarou.
Fidelidade à lei.
Kuzma reafirmou sua confiança de que a resolução do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sobre fidelidade partidária sirva também para mostrar e punir aqueles dirigentes partidários que não são fiéis com as leis, com o partido, com seus membros e acima de tudo com os eleitores. Para ele, "primeiramente, a fidelidade, deve ser ao eleitor. Precisamos mostrar a verdade, quem não foi fiel: eu ou o partido?”.
Ainda de acordo com Kuzma, os políticos com mandato vão poder falar sobre os "mandos e desmandos" de seus dirigentes. "Antes os políticos mudavam de partido e ficavam quietos, hoje, vão ter que falar a verdade, doa a quem doer". Decepcionado, o vereador afirma que "a democracia não existe de fato, em alguns partidos, onde as decisões fundamentam-se no arbítrio dos dirigentes partidários: é muito faça o que eu digo, mas, não faça o que o faço. Falam uma coisa e fazem outra". Kuzma lamenta que dirigentes partidários combatam o nepotismo e preguem o voto limpo com falsidade, pois na prática não fazem o que dizem.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba