Juraci Barbosa detalha programas da Agência Curitiba

por Assessoria Comunicação publicado 29/04/2009 18h55, última modificação 24/06/2021 07h00
O presidente da Agência Curitiba de Desenvolvimento S/A, Juraci Barbosa Sobrinho, esteve na Câmara de Curitiba, nesta quarta-feira (29), para falar sobre a agência e também sobre os programas Curitiba Tecnoparque e Bom Negócio. O convite para Barbosa Sobrinho participar da tribuna livre foi do vereador Caíque Ferrante (PRP), que saudou o convidado ressaltando a importância dos programas para o desenvolvimento econômico da cidade. A contribuição de Barbosa Sobrinho à frente da agência, com ações e projetos de desenvolvimento econômico, empresarial e tecnológico, também foi destacada pelo parlamentar.
Conforme Caíque Ferrante, o Bom Negócio, implantado há 4 anos, além de promover a capacitação dos empreendedores, oferece consultorias, por meio de uma parceria com a FAE Business School, do grupo educacional Bom Jesus, com a participação de estudantes de graduação dos escritórios modelo das áreas de administração, economia e contabilidade da instituição. “Formou 7 mil empreendedores, que participaram de 213 turmas no módulo básico e dez no avançado, atingindo 57 bairros”, frisou.
Na seqüência, Barbosa Sobrinho apresentou a agência e detalhou o programa Curitiba Tecnoparque, implantado pela prefeitura e desenvolvido pela agência, implantada inicialmente com uma visão voltada ao setor privado. “Só haverá produção se houver mercado para a demanda”, afirmou, se referindo às parcerias com programas, firmadas através da confiabilidade do setor privado e a convergência do setor público. Hoje, participam do programa Curitiba Tecnoparque 88 empresas.
Conforme apresentação aos vereadores, o objetivo dos programas consiste na ampliação do trabalho, de investimentos no empreendedorismo, assim como na qualificação profissional de jovens e desenvolvimento de novas tecnologias. Um dos que mais se destaca é o programa Curitiba Tecnoparque com ênfase na pesquisa e na inovação tecnológica. “A ocupação é para cerca de 46 mil usuários, podendo chegar a 68 mil”, disse, lembrando que a implantação será feita em etapas. A viabilização ocorrerá por meio de parcerias envolvendo o setor produtivo, entidades de classe, universidades e empresas de todo o mundo interessadas.