Julieta Reis reclama do abandono da fonte "Mocinhas da Cidade"

por Assessoria Comunicação publicado 30/04/2014 10h40, última modificação 23/09/2021 09h12

A segunda vice-presidente da Câmara de Curitiba, Julieta Reis (DEM), quer a revitalização e reativação da fonte “Mocinhas da Cidade”, conhecido ponto turístico da capital. Protocolado no Legislativo, o requerimento 044.04695.2014 foi encaminhado à prefeitura no dia 24 de abril.

Segundo a vereadora, o local está abandonado e precisa de limpeza e manutenção. “A fonte está suja, sem água, com limo verde. Por isso é urgente a imediata intervenção do poder público. Ela foi construída para homenagear os artistas populares do Paraná, Nhô Belarmino e Nhâ Gabriela”, completa.

Localizada no cruzamento da rua Cruz Machado com a alameda Cabral, no centro da cidade, a fonte possui colunas com pinhões e quadros de azulejos que mostram versos da música “Mocinhas da Cidade”, popular na década de 1950. O espaço foi inaugurado em 1996.

Guarda Municipal
Outro requerimento de Julieta Reis pede que a Guarda Municipal possa utilizar os módulos policiais das praças Osório e Carlos Gomes, no Centro (044.04618.2014). Na justificativa, ela explica que ambas as unidades estão desativadas e sendo ocupadas por “desocupados e malfeitores” para uso e tráfico de drogas, colocando em risco a segurança de moradores, comerciantes e frequentadores do espaço.

Outros serviços
No Cabral, a parlamentar solicita a manutenção do jardinete “Jules Gineste Salomon”, que fica na rua Eça de Queiroz, entre a avenida Anita Garibaldi e a rua da Bandeira (044.03899.2014). Já no Santa Quitéria, é requerida a limpeza de um terreno público que estava ocupado pela Associação Curitibana da Melhor Idade, na rua Francisco Klemtz (044.04683.2014).

Por fim, uma proposição pede ao Executivo a poda “drástica” ou corte de duas árvores na rua José Merhy, no bairro Boa Vista (044.04684.2014). “Segundo informações dos moradores da região, as árvores já estão condenadas e oferecem perigo eminente de quedas, inclusive com buracos extensos em seus troncos”, finaliza Julieta.