Julião quer fim do confronto de torcidas
Preocupado com o crescente aumento da ação de vândalos nos jogos de futebol, o vereador Julião Sobota (PSC), que também é presidente da torcida Os Fanáticos (a maior torcida organizada do Atlético), está preparando seminário para buscar alternativas de combate à violência entre torcidas e a destruição do patrimônio público. O encontro está marcado para o próximo dia 18, a partir das 14h, no auditório do Anexo II da Câmara de Curitiba.
De acordo com o parlamentar, é essencial trazer o assunto à sociedade. "Temos que debater o assunto, porque a cada jogo vemos o aumento de pessoas que se dizem torcedores e praticam algum tipo de delito.”
Para Julião, esses confrontos entre torcidas rivais e o vandalismo contra o patrimônio da cidade devem ser repudiados. "Infelizmente, temos que ver estas coisas acontecendo com a nossa cidade, mas o quadro só vai mudar no momento em que houver punição severa, independente da idade" , desabafou.
Alternativas
Na opinião de Julião, essas ações somente serão contidas com mais policiamento na cidade, principalmente em dias de jogos e debates com a comunidade. De acordo com o vereador, a solicitação de policiamento ostensivo vem de anos. "A gente sempre bateu nessa tecla em reuniões. Todo mundo sabe onde são os focos de bagunça, de quebradeiras, só que a PM diz que nunca tem efetivo suficiente para conter os torcedores baderneiros", lamenta.
A torcida organizada Os Fanáticos, conforme Julião, vem trabalhando para mudar esta realidade. "Faz tempo que trabalhamos para minimizar e conter a violência e o vandalismo na cidade. Já fiz o recadastramento dos filiados, peneirando e excluindo aqueles que não querem fazer parte de uma torcida séria, deixando apenas os sócios que respeitam as pessoas e o patrimônio público e que realmente ajudam a engrandecer a torcida do Clube Atlético Paranaense", disse.
O parlamentar destaca que em diversas reuniões com a PM antes dos jogos já havia sugerido duas ações que poderiam reduzir a violência e o vandalismo. "Ou a polícia coloca o pessoal da administração nas ruas, punindo aqueles que realmente gostam de ir ao jogo só para fazer bagunça, ou se faz o jogo de uma só torcida." Mas, antes de qualquer decisão, é preciso fazer um teste "para ver se, o jogo de uma torcida só melhora esta situação." Julião ainda acredita que "se não for possível contar com a educação e o respeito das pessoas, que a gente faça por outros meios", finalizou.
De acordo com o parlamentar, é essencial trazer o assunto à sociedade. "Temos que debater o assunto, porque a cada jogo vemos o aumento de pessoas que se dizem torcedores e praticam algum tipo de delito.”
Para Julião, esses confrontos entre torcidas rivais e o vandalismo contra o patrimônio da cidade devem ser repudiados. "Infelizmente, temos que ver estas coisas acontecendo com a nossa cidade, mas o quadro só vai mudar no momento em que houver punição severa, independente da idade" , desabafou.
Alternativas
Na opinião de Julião, essas ações somente serão contidas com mais policiamento na cidade, principalmente em dias de jogos e debates com a comunidade. De acordo com o vereador, a solicitação de policiamento ostensivo vem de anos. "A gente sempre bateu nessa tecla em reuniões. Todo mundo sabe onde são os focos de bagunça, de quebradeiras, só que a PM diz que nunca tem efetivo suficiente para conter os torcedores baderneiros", lamenta.
A torcida organizada Os Fanáticos, conforme Julião, vem trabalhando para mudar esta realidade. "Faz tempo que trabalhamos para minimizar e conter a violência e o vandalismo na cidade. Já fiz o recadastramento dos filiados, peneirando e excluindo aqueles que não querem fazer parte de uma torcida séria, deixando apenas os sócios que respeitam as pessoas e o patrimônio público e que realmente ajudam a engrandecer a torcida do Clube Atlético Paranaense", disse.
O parlamentar destaca que em diversas reuniões com a PM antes dos jogos já havia sugerido duas ações que poderiam reduzir a violência e o vandalismo. "Ou a polícia coloca o pessoal da administração nas ruas, punindo aqueles que realmente gostam de ir ao jogo só para fazer bagunça, ou se faz o jogo de uma só torcida." Mas, antes de qualquer decisão, é preciso fazer um teste "para ver se, o jogo de uma torcida só melhora esta situação." Julião ainda acredita que "se não for possível contar com a educação e o respeito das pessoas, que a gente faça por outros meios", finalizou.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba