Jovens de diversos países conhecem a Câmara de Curitiba
Ao todo, 35 estudantes de países países como Butão, Estados Unidos, Canadá e Paquistão vieram conhecer a Câmara Municipal de Curitiba (CMC) na tarde desta quarta-feira (12). Eles fazem parte de um programa de intercâmbio da Global Citizen Year, uma organização não governamental focada no desenvolvimento de jovens que terminaram o ensino médio e ainda não ingressaram na faculdade. O grupo foi recepcionado pelo vereador Goura (PDT) que tratou de questões como a desigualdade social, mobilidade urbana e planejamento da cidade.
“Fui convidado para tentar inspirá-los de alguma forma. Para que eles conheçam um pouco da realidade do Brasil, da política de Curitiba. Muitos já ouviram falar da cidade, a gente tem uma fama mundial de planejamento urbano. Porém, nós que vivemos aqui sabemos que este mito da cidade modelo muitas vezes esconde todas as mazelas, as desigualdades, os problemas sociais e ambientais que a gente tem.”
A gerente de operações da ONG, Analia Trindade, disse que o parlamentar foi escolhido para falar sobre o trabalho na Câmara, “por ter um perfil jovem que consegue realizar mudanças e ter uma liderança”. Ela explicou que a organização norte-americana atua no Equador, Senegal, na Índia e no Brasil e que os 35 estudantes estão morando em Florianópolis (SC). “É um programa de educação experimental e estes alunos, do mundo todo, escolheram o Brasil para fazer sete meses de imersão. Neste período eles vivem com famílias brasileiras e além de aprender o idioma desenvolvem atividades na comunidade”. Segundo Amália, a política é um dos temas abordados. “Para inspirar esses jovens que poderão ser futuros líderes no seu país de origem.”
Jovens da Ásia, Europa, América do Norte e América Latina estiveram no auditório da Câmara e no plenário. A jovem de 20 anos, Pamela Martines, que veio da Venezuela, disse que deve iniciar a faculdade no ano que vem e disse estar entusiasmada após a conversa com Goura. “Muitas vezes as pessoas pensam que a política é somente de alguns poucos e ele mostra que a política é algo que deveria ser parte da vida de todo mundo para uma nação melhor.” Para ela, “ainda que o Brasil não seja o meu país de nascimento eu me sinto identificada como parte da América Latina é algo bem perto do meu coração.”
“É diferente ter uma pessoa como o Goura, que é um ativista, que de verdade tem coisas em comum com o povo. Porque para nós, nos Estados Unidos, Donald Trump diz: "eu sou uma pessoa do povo, sou um homem do povo", mas ele não é”, argumentou a norte-americana Ariella Brodie-Weisberg, de 17 anos.
“Fui convidado para tentar inspirá-los de alguma forma. Para que eles conheçam um pouco da realidade do Brasil, da política de Curitiba. Muitos já ouviram falar da cidade, a gente tem uma fama mundial de planejamento urbano. Porém, nós que vivemos aqui sabemos que este mito da cidade modelo muitas vezes esconde todas as mazelas, as desigualdades, os problemas sociais e ambientais que a gente tem.”
A gerente de operações da ONG, Analia Trindade, disse que o parlamentar foi escolhido para falar sobre o trabalho na Câmara, “por ter um perfil jovem que consegue realizar mudanças e ter uma liderança”. Ela explicou que a organização norte-americana atua no Equador, Senegal, na Índia e no Brasil e que os 35 estudantes estão morando em Florianópolis (SC). “É um programa de educação experimental e estes alunos, do mundo todo, escolheram o Brasil para fazer sete meses de imersão. Neste período eles vivem com famílias brasileiras e além de aprender o idioma desenvolvem atividades na comunidade”. Segundo Amália, a política é um dos temas abordados. “Para inspirar esses jovens que poderão ser futuros líderes no seu país de origem.”
Jovens da Ásia, Europa, América do Norte e América Latina estiveram no auditório da Câmara e no plenário. A jovem de 20 anos, Pamela Martines, que veio da Venezuela, disse que deve iniciar a faculdade no ano que vem e disse estar entusiasmada após a conversa com Goura. “Muitas vezes as pessoas pensam que a política é somente de alguns poucos e ele mostra que a política é algo que deveria ser parte da vida de todo mundo para uma nação melhor.” Para ela, “ainda que o Brasil não seja o meu país de nascimento eu me sinto identificada como parte da América Latina é algo bem perto do meu coração.”
“É diferente ter uma pessoa como o Goura, que é um ativista, que de verdade tem coisas em comum com o povo. Porque para nós, nos Estados Unidos, Donald Trump diz: "eu sou uma pessoa do povo, sou um homem do povo", mas ele não é”, argumentou a norte-americana Ariella Brodie-Weisberg, de 17 anos.
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