Jornalista terá homenagem póstuma
O nome do jornalista Armando Nogueira vai identificar um dos logradouros da cidade. A proposta foi aprovada por unanimidade, na sessão plenária desta terça-feira (17), na Câmara de Curitiba. Conforme o líder do prefeito, vereador Mario Celso Cunha (PSB), autor da iniciativa, “o comunicador merece o reconhecimento público, respeito e a perpetuação de sua história”. Diversos parlamentares pediram apartes para reiterar o apoio, destacando que a trajetória de Armando Nogueira deve servir de exemplo às crianças e jovens que sonham em seguir carreira significativa para o desenvolvimento da cidade.
Filho de cearenses que migraram para o Acre, trabalhou na seção de esportes no Diário Carioca por 13 anos. Na época, o jornal reunia os mais expressivos jornalistas do Rio de Janeiro. Pioneiro na televisão brasileira, foi redator e colunista, escrevendo textos para locutores de destaque como Cid Moreira e Heron Domingues na antiga TV Rio. Ingressou na Rede Globo em 1966, trilhando trajetória relevante nos 25 anos em que lá permaneceu. “Foi responsável pela implantação do jornalismo em rede nacional e criação do Jornal Nacional e Globo Repórter”, enfatizou Mario Celso.
Esporte
Segundo o líder do prefeito, no início de 1990, Nogueira deixou a TV Globo para se dedicar ao jornalismo esportivo. Foi comentarista do programa Cartão Verde, da TV Cultura, entre 1992 e 1993, e da TV Bandeirantes, de 1994 a 1999. No Sport TV, canal da Globosat, participou de programas de 1995 a 2007. Mantinha uma coluna reproduzida em 62 jornais, programas no canal por assinatura Sport TV e de rádio e um site na internet. Era também proprietário da Xapuri Produções, que faz vídeos institucionais para empresas. Escreveu dez livros, todos sobre esportes. Teve também passagens como comentarista na Rádio Bandeirantes (durante o Primeira Hora e o Jornal em Três Tempos) e na Rádio CBN (durante o CBN Brasil).
Filho de cearenses que migraram para o Acre, trabalhou na seção de esportes no Diário Carioca por 13 anos. Na época, o jornal reunia os mais expressivos jornalistas do Rio de Janeiro. Pioneiro na televisão brasileira, foi redator e colunista, escrevendo textos para locutores de destaque como Cid Moreira e Heron Domingues na antiga TV Rio. Ingressou na Rede Globo em 1966, trilhando trajetória relevante nos 25 anos em que lá permaneceu. “Foi responsável pela implantação do jornalismo em rede nacional e criação do Jornal Nacional e Globo Repórter”, enfatizou Mario Celso.
Esporte
Segundo o líder do prefeito, no início de 1990, Nogueira deixou a TV Globo para se dedicar ao jornalismo esportivo. Foi comentarista do programa Cartão Verde, da TV Cultura, entre 1992 e 1993, e da TV Bandeirantes, de 1994 a 1999. No Sport TV, canal da Globosat, participou de programas de 1995 a 2007. Mantinha uma coluna reproduzida em 62 jornais, programas no canal por assinatura Sport TV e de rádio e um site na internet. Era também proprietário da Xapuri Produções, que faz vídeos institucionais para empresas. Escreveu dez livros, todos sobre esportes. Teve também passagens como comentarista na Rádio Bandeirantes (durante o Primeira Hora e o Jornal em Três Tempos) e na Rádio CBN (durante o CBN Brasil).
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba