Jornalista recebe cidadania honorária
“Nosso homenageado é jornalista e um dos chargistas com mais tempo de atividade na imprensa brasileira, dono de um currículo extenso.” A afirmação é do líder do prefeito na Câmara de Curitiba, vereador João do Suco (PSDB), na solenidade de entrega do título de cidadão honorário de Curitiba para Dante Mendonça, realizada na noite desta quinta-feira (17), no plenário da Câmara Municipal.
Presidida pelo segundo vice-presidente da Casa, vereador Tico Kuzma (PSB), a cerimônia contou com a presença de inúmeras autoridades, familiares e amigos do jornalista.
João do Suco, autor da proposta de homenagem a Mendonça, discorreu sobre momentos da vida do chargista, que começou a assinar a charge editorial do jornal O Estado do Paraná em 1974. Cidadão de Curitiba e do Paraná de coração, nasceu em Nova Trento (SC) e está radicado na capital paranaense desde 1970, onde iniciou profissionalmente na imprensa. Editor e diretor de arte de vários jornais, paralelamente ainda trabalhou em teatro, como ator, diretor e cenógrafo, e passou pela televisão, fazendo um quadro diário de humor em telejornal.
Dante Mendonça foi o fundador da Banda Polaca, o maior bloco carnavalesco de Curitiba, e, em 1981, foi presidente da Comissão de Carnaval de Curitiba. Atualmente, assina crônica diária no jornal Tribuna do Paraná.
Academia
Em 2010, por unanimidade, eleito para Cadeira Número 1 da Academia Paranaense de Letras, nosso homenageado tem, entre seus principais livros publicados, A Banda Polaca – Humor do imigrante no Brasil Meridional, Curitiba: Melhores Defeitos, Piores Qualidades e Serra Abaixo, Serra Acima: o Paraná de trás pra frente. Tem uma coletânea de suas charges publicadas, Álbum de Figurinhas& Figurões, e é autor de Botecário – Dicionário Internacional de Boteco, Piadas de sacanear atleticano e Piadas de sacanear coxa-branca.
Agradecimento
O homenageado agradeceu sua mulher e filhos pela compreensão e paciência. Falou que “a amizade verdadeira é aquela com generosidade suficiente para admitir todos os nosso melhores defeitos e piores qualidades.” Prosseguindo, afirmou que uma vida sem memória não seria vida. “Nossa memória é nossa coerência, razão, ação, nosso sentimento. É nosso maior patrimônio. Hoje, não estaria recebendo esse diploma se não tivesse mantido na memória o que aprendi com os amigos, meus mestres de ofício”. Dante Mendonça disse ser “um camarada de sorte, pois foi muito bem acolhido pela cidade quando aqui chegou e fez muitas amizades”.
Encerrou seu pronunciamento dizendo que, “se o sotaque trair, podem me chamar de ‘catarina’, mas agora com a devida ressalva”.
Participações
Prestigiaram a cerimônia o ex-governador do Paraná, ex-prefeito de Curitiba e consultor de urbanismo da Organização das Nações Unidas, Jaime Lerner; o secretario estadual para Assuntos da Copa, Mario Celso Cunha; a diretora administrativa e financeira da Fundação Cultural de Curitiba, Maria Angélica da Rocha Carvalho; o presidente do Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento ( Lactec), Omar Sabbag Filho; a líder dos Democratas da Câmara, vereadora Julieta Reis, e o superintendente da Secretaria Municipal de Assuntos Metropolitanos, Angelo Batista, entre outros.
Presidida pelo segundo vice-presidente da Casa, vereador Tico Kuzma (PSB), a cerimônia contou com a presença de inúmeras autoridades, familiares e amigos do jornalista.
João do Suco, autor da proposta de homenagem a Mendonça, discorreu sobre momentos da vida do chargista, que começou a assinar a charge editorial do jornal O Estado do Paraná em 1974. Cidadão de Curitiba e do Paraná de coração, nasceu em Nova Trento (SC) e está radicado na capital paranaense desde 1970, onde iniciou profissionalmente na imprensa. Editor e diretor de arte de vários jornais, paralelamente ainda trabalhou em teatro, como ator, diretor e cenógrafo, e passou pela televisão, fazendo um quadro diário de humor em telejornal.
Dante Mendonça foi o fundador da Banda Polaca, o maior bloco carnavalesco de Curitiba, e, em 1981, foi presidente da Comissão de Carnaval de Curitiba. Atualmente, assina crônica diária no jornal Tribuna do Paraná.
Academia
Em 2010, por unanimidade, eleito para Cadeira Número 1 da Academia Paranaense de Letras, nosso homenageado tem, entre seus principais livros publicados, A Banda Polaca – Humor do imigrante no Brasil Meridional, Curitiba: Melhores Defeitos, Piores Qualidades e Serra Abaixo, Serra Acima: o Paraná de trás pra frente. Tem uma coletânea de suas charges publicadas, Álbum de Figurinhas& Figurões, e é autor de Botecário – Dicionário Internacional de Boteco, Piadas de sacanear atleticano e Piadas de sacanear coxa-branca.
Agradecimento
O homenageado agradeceu sua mulher e filhos pela compreensão e paciência. Falou que “a amizade verdadeira é aquela com generosidade suficiente para admitir todos os nosso melhores defeitos e piores qualidades.” Prosseguindo, afirmou que uma vida sem memória não seria vida. “Nossa memória é nossa coerência, razão, ação, nosso sentimento. É nosso maior patrimônio. Hoje, não estaria recebendo esse diploma se não tivesse mantido na memória o que aprendi com os amigos, meus mestres de ofício”. Dante Mendonça disse ser “um camarada de sorte, pois foi muito bem acolhido pela cidade quando aqui chegou e fez muitas amizades”.
Encerrou seu pronunciamento dizendo que, “se o sotaque trair, podem me chamar de ‘catarina’, mas agora com a devida ressalva”.
Participações
Prestigiaram a cerimônia o ex-governador do Paraná, ex-prefeito de Curitiba e consultor de urbanismo da Organização das Nações Unidas, Jaime Lerner; o secretario estadual para Assuntos da Copa, Mario Celso Cunha; a diretora administrativa e financeira da Fundação Cultural de Curitiba, Maria Angélica da Rocha Carvalho; o presidente do Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento ( Lactec), Omar Sabbag Filho; a líder dos Democratas da Câmara, vereadora Julieta Reis, e o superintendente da Secretaria Municipal de Assuntos Metropolitanos, Angelo Batista, entre outros.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba