Jornalista recebe cidadania honorária
O jornalista Paulo Cézar Pedron foi agraciado com o título de Cidadão Honorário de Curitiba, em sessão solene ocorrida nesta quinta-feira (1º), na Câmara Municipal. A homenagem partiu do vereador André Passos (PT) e foi aprovada por unanimidade na Casa. Presenciada por grande público, a cerimônia de entrega foi presidida pelo vereador Paulo Salamuni (PV).
Wilson Gasino, do Instituto de Defesa dos direitos Humanos foi um dos que saudou o homenageado ao lado do proponente André Passos e do diretor do Departamento de Pesquisa, da Secretaria Nacional de Segurança Pública, Ricardo Brizola. O jornalista também recebeu homenagem do Projeto Serviço Civil Voluntário e Cidadania em Formação, através de Silvia Strassi Silva; do Projeto Escola Participativa Construindo Segurança, por Sandra dos Anjos Maresi, e de Cleverson Pais Pacheco, do Projeto Arte da Paz.
Iddeha
Pedron fundou o Instituto Iddeha – Instituto de Defesa dos Direitos Humanos, em 1996, por meio do qual promove atividades em defesa dos direitos humanos, livre de interesses econômicos e com o intuito de promover a cidadania. No instituto, desenvolve os projetos Escola Participativa, Arte da Paz e o programa Escola Participativa: Construindo Segurança, que foi escolhido pelas Nações Unidas como uma das melhores experiências da América Latina em governabilidade local, que visa fortalecer o papel da comunidade escolar na redução da violência.
Foi eleito por dois mandatos diretor da Seção Brasileira da Anistia Internacional, diretor do Centro de Voluntariado do Paraná e conselheiro estadual de direitos humanos do Estado do Paraná. Também foi um dos fundadores do Conselho Permanente de Direitos Humanos do Estado do Paraná, do Fórum Contra a Violência e do Fórum Paraná de Direitos Humanos. Teve, ainda, atuação destacada como consultor da Secretaria Especial dos Direitos das Crianças e Adolescentes, consultor do Ministério da Justiça e Secretaria Nacional de Segurança Pública na área de educação à distância e direitos humanos e coordenador pedagógico da cartilha de Cidadania e Direitos Humanos, elaborada pelo Iddeha e o Ministério da Justiça, para a formação de lideranças comunitárias em todo Brasil.
Como ativista, Paulo Cézar Pedron já expôs suas idéias em palestras, debates e pronunciamentos à imprensa. Natural de Francisco Beltrão, oeste paranaense, Pedron veio para Curitiba para cursar Jornalismo na Universidade Federal do Paraná (UFPR). Foi assessor de imprensa do Sindicato dos Metalúrgicos da Grande Curitiba por 10 anos, durante um período em que o País ainda vivia muitos resquícios da ditadura militar. Também se destacou no trabalho em jornal diário, como repórter e colunista de política do Jornal do Estado, e no rádio e televisão, quando produziu e dirigiu o programa Arena.
Wilson Gasino, do Instituto de Defesa dos direitos Humanos foi um dos que saudou o homenageado ao lado do proponente André Passos e do diretor do Departamento de Pesquisa, da Secretaria Nacional de Segurança Pública, Ricardo Brizola. O jornalista também recebeu homenagem do Projeto Serviço Civil Voluntário e Cidadania em Formação, através de Silvia Strassi Silva; do Projeto Escola Participativa Construindo Segurança, por Sandra dos Anjos Maresi, e de Cleverson Pais Pacheco, do Projeto Arte da Paz.
Iddeha
Pedron fundou o Instituto Iddeha – Instituto de Defesa dos Direitos Humanos, em 1996, por meio do qual promove atividades em defesa dos direitos humanos, livre de interesses econômicos e com o intuito de promover a cidadania. No instituto, desenvolve os projetos Escola Participativa, Arte da Paz e o programa Escola Participativa: Construindo Segurança, que foi escolhido pelas Nações Unidas como uma das melhores experiências da América Latina em governabilidade local, que visa fortalecer o papel da comunidade escolar na redução da violência.
Foi eleito por dois mandatos diretor da Seção Brasileira da Anistia Internacional, diretor do Centro de Voluntariado do Paraná e conselheiro estadual de direitos humanos do Estado do Paraná. Também foi um dos fundadores do Conselho Permanente de Direitos Humanos do Estado do Paraná, do Fórum Contra a Violência e do Fórum Paraná de Direitos Humanos. Teve, ainda, atuação destacada como consultor da Secretaria Especial dos Direitos das Crianças e Adolescentes, consultor do Ministério da Justiça e Secretaria Nacional de Segurança Pública na área de educação à distância e direitos humanos e coordenador pedagógico da cartilha de Cidadania e Direitos Humanos, elaborada pelo Iddeha e o Ministério da Justiça, para a formação de lideranças comunitárias em todo Brasil.
Como ativista, Paulo Cézar Pedron já expôs suas idéias em palestras, debates e pronunciamentos à imprensa. Natural de Francisco Beltrão, oeste paranaense, Pedron veio para Curitiba para cursar Jornalismo na Universidade Federal do Paraná (UFPR). Foi assessor de imprensa do Sindicato dos Metalúrgicos da Grande Curitiba por 10 anos, durante um período em que o País ainda vivia muitos resquícios da ditadura militar. Também se destacou no trabalho em jornal diário, como repórter e colunista de política do Jornal do Estado, e no rádio e televisão, quando produziu e dirigiu o programa Arena.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba