Jair Cézar também indaga sobre estádio
O estádio do Pinheirão, localizado no bairro Tarumã, em Curitiba, está sendo alvo de indagações do vereador Jair Cézar (PSDB). Em pedido de informações aprovado pelo plenário da Câmara Municipal nesta semana, o parlamentar indaga sobre a possibilidade de venda das instalações para terceiros e também pede esclarecimentos da prefeitura sobre a situação da área pertencente à Federação Paranaense de Futebol.
Jair Cézar pergunta qual o tipo de instrumento jurídico utilizado para efetivar a transferência da área para a FPF e a possibilidade de reincorporação pelo município. O atual complexo começou a ser construído em 1972, foi inaugurado em 85 e fechado em 2007. Foi em 1968 que o então prefeito Omar Sabag doou a área de 64.422 metros quadrados. As obras de drenagem do solo e construção das primeiras arquibancadas foram iniciadas sob a chancela da FPF, mas paralisadas por 13 anos. Em 85, já sob outra direção da FPF, o estádio foi inaugurado e, em 96 e 97, ganhou pistas de atletismo e ciclismo, sendo transformado, então, num complexo poliesportivo. Em junho de 2007, a Justiça lacrou os portões do estádio. Os principais imbróglios com o proprietário e administrador do estádio envolvem dívidas em âmbito federal (com o INSS) e com a prefeitura pelo não recolhimento de taxas do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU).
Jair Cézar pergunta qual o tipo de instrumento jurídico utilizado para efetivar a transferência da área para a FPF e a possibilidade de reincorporação pelo município. O atual complexo começou a ser construído em 1972, foi inaugurado em 85 e fechado em 2007. Foi em 1968 que o então prefeito Omar Sabag doou a área de 64.422 metros quadrados. As obras de drenagem do solo e construção das primeiras arquibancadas foram iniciadas sob a chancela da FPF, mas paralisadas por 13 anos. Em 85, já sob outra direção da FPF, o estádio foi inaugurado e, em 96 e 97, ganhou pistas de atletismo e ciclismo, sendo transformado, então, num complexo poliesportivo. Em junho de 2007, a Justiça lacrou os portões do estádio. Os principais imbróglios com o proprietário e administrador do estádio envolvem dívidas em âmbito federal (com o INSS) e com a prefeitura pelo não recolhimento de taxas do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU).
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba