Jair Cézar defende plebiscito sobre o calçadão da XV
“É um retrocesso. Não temos que priorizar veículos. Sou totalmente contra a reabertura da Rua XV de novembro para o tráfego de carros. Precisamos priorizar o ser humano. As pessoas que estão dentro dos automóveis não têm que ocupar todos os espaços da cidade.” Essa é a posição do 1º vice-presidente da Câmara de Curitiba, vereador Jair Cézar (PTB), sobre a proposta da Organização Centro Vivo, defendida pelo arquiteto Salvador Gnoato, formado em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal do Paraná, mestre e doutor pela Universidade de São Paulo, que propõe a abertura do calçadão da XV para passagem de veículos, pelo menos parcial. O tema será apresentado para debate na próxima segunda-feira (05), na Associação Comercial do Paraná.
Jair Cézar, que é presidente da Comissão de Serviço Público do Legislativo curitibano, promete ir às últimas conseqüências no sentido de impedir que a proposta seja colocada em prática. “Não podemos abrir mão de conquistas do passado. Que foram boas e fizeram bem para a comunidade como um todo. A Rua XV é um espaço para caminhar, fazer compras. Olhar vitrines também é uma forma de lazer”, afirmou.
O parlamentar acredita que se faz necessário humanizar as cidades e espaços como o do calçadão da XV deveriam existir em todas as regiões, citando um já existente na República Argentina, Capão Raso. Cézar afirmou que irá na reunião da Associação Comercial para manifestar seu desagravo contra essa idéia, além de mostrar que o mundo inteiro preserva esse tipo de espaço. “É o ponto de encontro da cidade. E, se insistirem em acabar com o calçadão, vou pedir que seja feito um plebiscito para sabermos o que as pessoas pensam. Não acredito que a comunidade queira isso. Não podemos permitir que façam o que fizeram na Visconde de Guarapuava”, concluiu.
Jair Cézar, que é presidente da Comissão de Serviço Público do Legislativo curitibano, promete ir às últimas conseqüências no sentido de impedir que a proposta seja colocada em prática. “Não podemos abrir mão de conquistas do passado. Que foram boas e fizeram bem para a comunidade como um todo. A Rua XV é um espaço para caminhar, fazer compras. Olhar vitrines também é uma forma de lazer”, afirmou.
O parlamentar acredita que se faz necessário humanizar as cidades e espaços como o do calçadão da XV deveriam existir em todas as regiões, citando um já existente na República Argentina, Capão Raso. Cézar afirmou que irá na reunião da Associação Comercial para manifestar seu desagravo contra essa idéia, além de mostrar que o mundo inteiro preserva esse tipo de espaço. “É o ponto de encontro da cidade. E, se insistirem em acabar com o calçadão, vou pedir que seja feito um plebiscito para sabermos o que as pessoas pensam. Não acredito que a comunidade queira isso. Não podemos permitir que façam o que fizeram na Visconde de Guarapuava”, concluiu.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba