Jair Cézar defende comércio da Visconde de Guarapuava
O primeiro vice presidente da Câmara de Vereadores Jair Cézar (PTB) afirmou, ontem na Casa de Leis, que “sempre pediu a retirada do canteiro central para facilitar o tráfego de veículos na avenida Visconde de Guarapuava e nunca foi atendido.”
Disse também, que pediu nova alternativa para os ônibus que saem da Rodoferroviária em direção ao oeste da cidade, que “bem poderia ser pela avenida Silva Jardim, a qual tem acesso direto ao final da avenida Sete da Setembro, só necessitando inverter o sentido de tráfego.” Porém, os técnicos do Diretran tiveram, segundo Jair Cezar, a “brilhante” idéia de eliminar as vagas de estacionamento nos dois lados da avenida Visconde de Guarapuava, como se isso resolvesse a questão.”
Para o vereador o que vai acontecer é instituir ali uma via rápida, com graves prejuízos para o comércio que “já está combalido com o excesso de tributos e assaltos por falta de segurança.” Em sua opinião, uma Curitiba, com um traçado central do século XVIII, com mais de 1.700.000 habitantes, com uma frota de oitocentos mil veículos, não poderá esperar trânsito rápido em todas as ruas.
O parlamentar se surpreende, entretanto, que “não é compreensível sacrificar o comércio da Visconde de Guarapuava como se essa via sozinha fosse a culpada de tudo, pois, se a modificarem como querem os técnicos do Diretran, os problemas vão continuar, a começar pelos comerciantes que terão fechados seus estabelecimentos”, concluiu Jair Cézar.
Disse também, que pediu nova alternativa para os ônibus que saem da Rodoferroviária em direção ao oeste da cidade, que “bem poderia ser pela avenida Silva Jardim, a qual tem acesso direto ao final da avenida Sete da Setembro, só necessitando inverter o sentido de tráfego.” Porém, os técnicos do Diretran tiveram, segundo Jair Cezar, a “brilhante” idéia de eliminar as vagas de estacionamento nos dois lados da avenida Visconde de Guarapuava, como se isso resolvesse a questão.”
Para o vereador o que vai acontecer é instituir ali uma via rápida, com graves prejuízos para o comércio que “já está combalido com o excesso de tributos e assaltos por falta de segurança.” Em sua opinião, uma Curitiba, com um traçado central do século XVIII, com mais de 1.700.000 habitantes, com uma frota de oitocentos mil veículos, não poderá esperar trânsito rápido em todas as ruas.
O parlamentar se surpreende, entretanto, que “não é compreensível sacrificar o comércio da Visconde de Guarapuava como se essa via sozinha fosse a culpada de tudo, pois, se a modificarem como querem os técnicos do Diretran, os problemas vão continuar, a começar pelos comerciantes que terão fechados seus estabelecimentos”, concluiu Jair Cézar.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba