Íttala Nandi é persona non grata
Matéria publicada no jornal Gazeta do Povo, nesta terça-feira (28), revoltou o setor político da cidade, repercutindo na Câmara Municipal, onde o vereador Mario Celso Cunha (PSDB) protestou contra a atitude da atriz Íttala Nandi em atacar os paranaenses, ofendendo o Estado como um todo.
O vereador declarou que “Íttala, já em final de carreira, recebeu uma grande oportunidade do Paraná ao coordenar a Escola Sul-Americana de Cinema e Televisão e não soube aproveitar. A situação do curso é caótica, como atestou o aluno Daniel Duda, e além disso ela aparece pouco por lá, pois grava novelas no Rio de Janeiro”.
A atriz foi contratada pelo governo em 2005, como prestadora de serviços, ganhando alto salário. O caso também repercutiu na Assembléia Legislativa, onde deputados de oposição já se preparam para alguns pedidos de informações para saber dos detalhes do contrato, valores, cargo e prazos.
Segundo Mario Celso, não se pode aceitar que uma senhora que recebe do governo para orientar e educar fale besteiras como as que ela declarou na entrevista, dizendo que há repressão em todas as partes do Paraná, que seus alunos são depressivos e que os paranaenses devem se misturar a pessoas de outros lugares para equilibrar e abrir a mente. “Um absurdo”, completou o líder do prefeito.
O vereador declarou que “Íttala, já em final de carreira, recebeu uma grande oportunidade do Paraná ao coordenar a Escola Sul-Americana de Cinema e Televisão e não soube aproveitar. A situação do curso é caótica, como atestou o aluno Daniel Duda, e além disso ela aparece pouco por lá, pois grava novelas no Rio de Janeiro”.
A atriz foi contratada pelo governo em 2005, como prestadora de serviços, ganhando alto salário. O caso também repercutiu na Assembléia Legislativa, onde deputados de oposição já se preparam para alguns pedidos de informações para saber dos detalhes do contrato, valores, cargo e prazos.
Segundo Mario Celso, não se pode aceitar que uma senhora que recebe do governo para orientar e educar fale besteiras como as que ela declarou na entrevista, dizendo que há repressão em todas as partes do Paraná, que seus alunos são depressivos e que os paranaenses devem se misturar a pessoas de outros lugares para equilibrar e abrir a mente. “Um absurdo”, completou o líder do prefeito.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba