Investir em cadeias gera garantias à sociedade
Em visita aos vereadores da Câmara de Curitiba, nesta segunda-feira (19), o secretário de Estado de Obras Públicas, Luiz Dernizo Caron, destacou, no plenário, a reforma que será feita na Penitenciária do Ahú.
Antes do início da explanação, Caron explicou o porquê do investimento. “Muitos perguntam o por quê de se investir em penitenciárias, gastar o dinheiro do povo para dar melhorias aos presos. Respondo que, investindo em cadeias, diminuem-se os gastos na recuperação dos presos. E isto é investimento para a sociedade”.
Ampliar a Penitenciária do Ahú pode representar a diminuição da criminalidade, pois, indiretamente, investe-se no indivíduo que está excluído da sociedade, mas que, em breve, voltará a fazer parte dela. A violência também pode diminuir, tendo em vista que o preso, durante sua passagem pela cadeia, receberá melhores condições quanto à sua dignidade.
O sistema penitenciário do Paraná, no site www.pr.gov.br/depen, cita a seguinte frase: “O preso perdeu a sua liberdade, mas não a sua dignidade, daí a política pública de respeito ao ser humano”, assinada pelo secretário de Estado de Justiça e Cidadania, Aldo Parzianello.
Ressocialização
A pena privativa de liberdade tem também finalidade social e consiste em oferecer ao condenado os meios indispensáveis para sua reintegração social. Para atingir o objetivo, o sistema penitenciário adota políticas públicas que valorizam o trabalho prisional, a assistência educacional formal e profissionalizante, o esporte e lazer e o contato com o mundo exterior.
Os presos têm acesso ao trabalho, uma das formas mais eficientes na ressocialização, recebendo, também, educação formal (1o e 2o grau) e profissionalizante, em parcerias com Senac, Sesc, Senai e UFPR. Assistência religiosa também faz parte do dia-a-dia dos presos, de forma voluntária, direcionada à educação moral e ética.
O sistema penitenciário oferece, ainda, atividades de esporte e lazer, como biblioteca, salas de áudio e vídeo, festival de música e poesia e campeonatos de xadrez e futebol. Também permite o contato do preso com amigos e familiares, além do recebimento de cartas, visitas, palestrantes e advogados.
Antes do início da explanação, Caron explicou o porquê do investimento. “Muitos perguntam o por quê de se investir em penitenciárias, gastar o dinheiro do povo para dar melhorias aos presos. Respondo que, investindo em cadeias, diminuem-se os gastos na recuperação dos presos. E isto é investimento para a sociedade”.
Ampliar a Penitenciária do Ahú pode representar a diminuição da criminalidade, pois, indiretamente, investe-se no indivíduo que está excluído da sociedade, mas que, em breve, voltará a fazer parte dela. A violência também pode diminuir, tendo em vista que o preso, durante sua passagem pela cadeia, receberá melhores condições quanto à sua dignidade.
O sistema penitenciário do Paraná, no site www.pr.gov.br/depen, cita a seguinte frase: “O preso perdeu a sua liberdade, mas não a sua dignidade, daí a política pública de respeito ao ser humano”, assinada pelo secretário de Estado de Justiça e Cidadania, Aldo Parzianello.
Ressocialização
A pena privativa de liberdade tem também finalidade social e consiste em oferecer ao condenado os meios indispensáveis para sua reintegração social. Para atingir o objetivo, o sistema penitenciário adota políticas públicas que valorizam o trabalho prisional, a assistência educacional formal e profissionalizante, o esporte e lazer e o contato com o mundo exterior.
Os presos têm acesso ao trabalho, uma das formas mais eficientes na ressocialização, recebendo, também, educação formal (1o e 2o grau) e profissionalizante, em parcerias com Senac, Sesc, Senai e UFPR. Assistência religiosa também faz parte do dia-a-dia dos presos, de forma voluntária, direcionada à educação moral e ética.
O sistema penitenciário oferece, ainda, atividades de esporte e lazer, como biblioteca, salas de áudio e vídeo, festival de música e poesia e campeonatos de xadrez e futebol. Também permite o contato do preso com amigos e familiares, além do recebimento de cartas, visitas, palestrantes e advogados.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba