Instituições protetoras dos animais fazem reivindicações
Os vereadores de Curitiba receberam, na tarde desta segunda-feira (10), durante a sessão plenária, instituições protetoras dos animais da capital e região metropolitana. O convite foi do vereador Jair Cézar (PSDB) em razão das atividades comemorativas do Dia Mundial dos Animais, festejado anualmente em 4 de outubro. Parlamentares e convidados debateram durante horas sobre políticas públicas efetivas capazes de evitar o abandono, crueldades, maus-tratos, doenças, acidentes, mordeduras e descontrole das espécies. Durante o encontro, o líder do prefeito na Casa, vereador João do Suco (PSDB), comunicou que o prefeito Luciano Ducci assinou, também nesta segunda-feira, o decreto que nomeia os novos componentes do Conselho Municipal de Proteção Animal (Comupa). A notícia foi comemorada por todos em plenário.
Ao saudar as instituições, Jair Cézar enfatizou que a ideia é “saber o que pensam os curitibanos e especialistas no assunto para nossos animais e, principalmente, buscar medidas capazes de conscientizar a sociedade sobre a importância de respeitar os animais, atendendo princípios humanitários, éticos, morais e de prevenção da saúde pública”. Algumas leis importantes para o segmento foram destacadas pelo vereador. Entre elas, a que proíbe a exploração de animais em circos na capital e a que regulamenta o uso de cavalos em carroças, para protegê-los de abusos. Ambas de autoria de Jair Cézar e que, segundo ele, se tornaram referência para a luta dos segmentos em defesa dos animais em todo o Paraná e em outras regiões do Brasil.
O jornalista, sociólogo e presidente da organização da sociedade civil de interesse público (Oscip) Pense Bicho, Aurélio Munhoz disse que atualmente há cerca de 150 mil animais abandonados pelas ruas de Curitiba e que é preciso que a cidade pense a esse respeito com a mesma sensibilidade que analisa o meio ambiente, “para que seja também reconhecida como a capital que respeita integralmente os animais”, frisou.
Tosca Zamboni, presidente do Movimento S.O.S Bicho, apresentou aos vereadores um conjunto de reivindicações em prol dos animais e fruto, segundo ela, de diversas organizações. Entre elas, a implantação de medidas de controle ético de populações de animais urbanos, através de programas permanentes, gratuitos e continuados de castração de cães e gatos; guarda responsável de animais, incremento do programa municipal de registro geral de animais, para estimular a responsabilidade e propiciar o levantamento da população animal de cães, gatos e cavalos nas áreas urbanas, garantia legal para tornar obrigatório o registro dos animais, controle e restrição do comércio e criadouros com o estímulo à adoção responsável, de forma a evitar o abandono, o crescimento populacional desordenado, o tráfico de animais e desestimular a adoção de animais exóticos, além do atendimento de animais em situação de risco e maus-tratos; proibição do uso de animais para tração e o cumprimento do disposto na Lei 16.101, de 6 de maio de 2009, que “veda, no Estado do Paraná, a prestação de serviços de vigilância por cães de guarda com fins lucrativos.”
Ao saudar as instituições, Jair Cézar enfatizou que a ideia é “saber o que pensam os curitibanos e especialistas no assunto para nossos animais e, principalmente, buscar medidas capazes de conscientizar a sociedade sobre a importância de respeitar os animais, atendendo princípios humanitários, éticos, morais e de prevenção da saúde pública”. Algumas leis importantes para o segmento foram destacadas pelo vereador. Entre elas, a que proíbe a exploração de animais em circos na capital e a que regulamenta o uso de cavalos em carroças, para protegê-los de abusos. Ambas de autoria de Jair Cézar e que, segundo ele, se tornaram referência para a luta dos segmentos em defesa dos animais em todo o Paraná e em outras regiões do Brasil.
O jornalista, sociólogo e presidente da organização da sociedade civil de interesse público (Oscip) Pense Bicho, Aurélio Munhoz disse que atualmente há cerca de 150 mil animais abandonados pelas ruas de Curitiba e que é preciso que a cidade pense a esse respeito com a mesma sensibilidade que analisa o meio ambiente, “para que seja também reconhecida como a capital que respeita integralmente os animais”, frisou.
Tosca Zamboni, presidente do Movimento S.O.S Bicho, apresentou aos vereadores um conjunto de reivindicações em prol dos animais e fruto, segundo ela, de diversas organizações. Entre elas, a implantação de medidas de controle ético de populações de animais urbanos, através de programas permanentes, gratuitos e continuados de castração de cães e gatos; guarda responsável de animais, incremento do programa municipal de registro geral de animais, para estimular a responsabilidade e propiciar o levantamento da população animal de cães, gatos e cavalos nas áreas urbanas, garantia legal para tornar obrigatório o registro dos animais, controle e restrição do comércio e criadouros com o estímulo à adoção responsável, de forma a evitar o abandono, o crescimento populacional desordenado, o tráfico de animais e desestimular a adoção de animais exóticos, além do atendimento de animais em situação de risco e maus-tratos; proibição do uso de animais para tração e o cumprimento do disposto na Lei 16.101, de 6 de maio de 2009, que “veda, no Estado do Paraná, a prestação de serviços de vigilância por cães de guarda com fins lucrativos.”
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba