Indefinição da ALL revolta moradores
A demora da América Latina Logística (ALL) em apresentar solução definitiva para resolver o problema dos moradores da Rua Bortolo Pelanda, no Tatuquara, onde a construção de um ramal da linha de trem impede a passagem, revoltou vereadores e comunidade reunidos nesta segunda-feira (12). Esta foi a terceira reunião da Comissão de Urbanismo e Obras Públicas da Câmara de Curitiba para discussão do mesmo assunto. A vereadora Roseli Isidoro (PT), presidente da Comissão, cobrou a decisão definitiva, já que teve a "expectativa frustrada". Diante da situação, representantes da Prefeitura, da empresa, comunidade e da Câmara se reúnem nesta terça-feira (13), a partir das 8h30, na Secretaria Municipal de Planejamento, para analisar uma saída paliativa: a construção de uma rua marginal.
A gerente de Assuntos Corporativos da ALL, Priscilla Cláudia de Oliveira Pereira, e o gerente do Paraná e Santa Catarina, Alexandre Zanelatto, estiveram em Brasília, reunidos com a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) e o DNIT (Departamento Nacional de Infra-Estrutura). Os representantes da empresa disseram que há disponibilidade de R$ 1,5 milhão para a execução de uma obra. A dificuldade está, segundo os gerentes da ALL, em não desperdiçar os recursos com obras menores. O problema, então, esbarra em outra questão: para valores altos, existe a exigência de abertura de licitação, cujo prazo final se encerra no mês que vem, conforme determina a Lei Eleitoral.
Revolta
Diante da situação, o líder comunitário Leopoldo Ferreira desabafou, criticando o desrespeito da empresa com as famílias: "Quando pára o trem não podemos sair nem voltar para casa. Ficamos ilhados. A única solução é a ALL não parar o trem naquele local".
Da reunião desta segunda-feira participaram, além de Roseli Isidoro e Ferreira, os vereadores Felipe Braga Côrtes (PMDB), Jorge Bernardi (PDT), Pastor Gilso de Freitas, Roberto Armstrong, representante dos moradores; Carlos Alberto Ghesti, coordenador da Regional do Bairro Novo; Pedro Darci da Silva Júnior, do setor de Operações de Trânsito da Diretran; Roberto Haluch, da Circulação Viária do Ippuc; Carlos Costacurta, do Distrito de Manutenção Urbana da Prefeitura; Sérgio Matheus, da Secretaria Municipal de Planejamento; Rosana Dalledone, da Diretran, além dos representantes da ALL.
A gerente de Assuntos Corporativos da ALL, Priscilla Cláudia de Oliveira Pereira, e o gerente do Paraná e Santa Catarina, Alexandre Zanelatto, estiveram em Brasília, reunidos com a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) e o DNIT (Departamento Nacional de Infra-Estrutura). Os representantes da empresa disseram que há disponibilidade de R$ 1,5 milhão para a execução de uma obra. A dificuldade está, segundo os gerentes da ALL, em não desperdiçar os recursos com obras menores. O problema, então, esbarra em outra questão: para valores altos, existe a exigência de abertura de licitação, cujo prazo final se encerra no mês que vem, conforme determina a Lei Eleitoral.
Revolta
Diante da situação, o líder comunitário Leopoldo Ferreira desabafou, criticando o desrespeito da empresa com as famílias: "Quando pára o trem não podemos sair nem voltar para casa. Ficamos ilhados. A única solução é a ALL não parar o trem naquele local".
Da reunião desta segunda-feira participaram, além de Roseli Isidoro e Ferreira, os vereadores Felipe Braga Côrtes (PMDB), Jorge Bernardi (PDT), Pastor Gilso de Freitas, Roberto Armstrong, representante dos moradores; Carlos Alberto Ghesti, coordenador da Regional do Bairro Novo; Pedro Darci da Silva Júnior, do setor de Operações de Trânsito da Diretran; Roberto Haluch, da Circulação Viária do Ippuc; Carlos Costacurta, do Distrito de Manutenção Urbana da Prefeitura; Sérgio Matheus, da Secretaria Municipal de Planejamento; Rosana Dalledone, da Diretran, além dos representantes da ALL.
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