Importância da família é defendida em seminário
A Frente Parlamentar em Defesa da Família da Câmara Municipal de Curitiba promoveu, nesta quinta-feira (16), Seminário em Defesa da Família, que contou com palestras de especialistas de diversas áreas, que abordaram riscos à família presentes na atual conjuntura política, jurídica e cultural. A vereadora Noemia Rocha (PMDB) presidiu os trabalhos.
Os vereadores João do Suco (PSDB), Zé Maria (PPS) e Jorge Yamawaki (PSDB) fizeram pronunciamentos. João do Suco declarou que os valores cristãos milenares em defesa da família não são os da união civil de homossexuais. “Ainda que respeitemos tais cidadãos, precisamos deixar claras tais diferenças, pois a família é o alicerce da sociedade”, afirmou. No mesmo sentido, Zé Maria critcou as mais recentes decisões do Supremo Tribunal Federal, como a permissão para a realização das marchas da maconha. “Quando quero fazer um passeio com as crianças deficientes com as quais trabalho, não consigo um policial para nos acompanhar. A decisão do STF prevê amplo policiamento para os manifestantes que sustentam o tráfico de drogas”, ressaltou. Jorge Yamawaki, recorrendo à sabedoria dos monges budistas, destacou a importância da educação no âmbito familiar.
Noemia Rocha, em suas intervenções, manifestou-se contra o aborto, afirmando que o objetivo do seminário era trazer esclarecimentos sobre as causas e consequências sociais dos problemas que atingem a família, que deve ser protegida. Também fez um alerta sobre o apoio político que os defensores da pedofilia têm obtido em países como Irlanda, Canadá e Estados Unidos, destacando a seriedade da defesa da família e de valores morais na esfera pública.
O deputado federal Fernando Francischini, que é do PSDB, também esteve presente e subiu à tribuna. Contou de sua explícita discordância de seu líder partidário, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, no que diz respeito à liberação das drogas. “Os deputados não se manifestam para não se ferir suscetibilidades.” Contou que seu filho já lhe faz questionamentos acerca do apoio governamental às marchas da maconha e conclamou os presentes a participarem da marcha contra a legalização da maconha, que será realizada nesta sexta-feira (17), às 11h, na Praça Santos Andrade.
Entre os palestrantes, estava o padre Ednilson de Jesus Dantas da Silva, da Congregação dos Padres Marianos da Imaculada Conceição e apresentador do programa de rádio “Momento da Misericórdia”, da Rádio Globo. Com o tema “A família no plano de Deus”, o clérigo declarou: “o que estamos defendendo é lógico. O que leva pessoas ao crime é, em boa parte, famílias problemáticas. Estamos defendendo algo que o próprio Deus criou.”
A enfermeira Cleide Aparecida de Oliveira, mestre em epidemiologia e que auxilia na gestão e implementação de programas públicos de saúde realizados pela Secretaria Municipal de Saúde, falou de alguns riscos que as famílias correm. “ Doenças que já pareciam extintas, como a tuberculose e a hanseníase, voltaram a atingir as pessoas”, contou, frisando a necessidade de programas de prevenção globais voltados às famílias. A tenente da Polícia Militar Luci Belão, especialista em impactos da violência na saúde tratou das diversas formas de violência que podem ocorrer no ambiente familiar: violência psicológica, moral, sexual. O bispo da Igreja Sara Nossa Terra, Antônio Cirino Ferro, presidente do Conselho de Ministros Evangélicos do Paraná, também estava entre os palestrantes. Disse estar decepcionado com a decisão do STF em relação à liberação das marchas da maconha. “Temos um Estado fraco no combate à criminalidade e ao tráfico”, afirmou, enfatizando os problemas que ocorrem nas famílias de viciados em drogas como o crack, a cocaína e a maconha. Outra palestrante, a psicológa Silvana Calixto, discorreu sobre a necessidade do resgate da cura emocional da mulher para que as famílias sejam curadas. O último palestrante foi o administrador e economista José Ariston da Silva, consultor empresarial que atua na área de gestão de recursos humanos. Fez considerações sociológicas, apresentou falsos modelos de família legitimados em desenhos animados, e deu dicas práticas para o bom convívio entre familiares.
Ao fim do evento, foi apresentado um vídeo com um pronunciamento do senador Magno Malta no Congresso Nacional, no qual protesta contra o apoio do governo federal às políticas do movimento homossexual e às cartilhas doutrinadoras sobre homossexualismo para as escolas.
Os vereadores João do Suco (PSDB), Zé Maria (PPS) e Jorge Yamawaki (PSDB) fizeram pronunciamentos. João do Suco declarou que os valores cristãos milenares em defesa da família não são os da união civil de homossexuais. “Ainda que respeitemos tais cidadãos, precisamos deixar claras tais diferenças, pois a família é o alicerce da sociedade”, afirmou. No mesmo sentido, Zé Maria critcou as mais recentes decisões do Supremo Tribunal Federal, como a permissão para a realização das marchas da maconha. “Quando quero fazer um passeio com as crianças deficientes com as quais trabalho, não consigo um policial para nos acompanhar. A decisão do STF prevê amplo policiamento para os manifestantes que sustentam o tráfico de drogas”, ressaltou. Jorge Yamawaki, recorrendo à sabedoria dos monges budistas, destacou a importância da educação no âmbito familiar.
Noemia Rocha, em suas intervenções, manifestou-se contra o aborto, afirmando que o objetivo do seminário era trazer esclarecimentos sobre as causas e consequências sociais dos problemas que atingem a família, que deve ser protegida. Também fez um alerta sobre o apoio político que os defensores da pedofilia têm obtido em países como Irlanda, Canadá e Estados Unidos, destacando a seriedade da defesa da família e de valores morais na esfera pública.
O deputado federal Fernando Francischini, que é do PSDB, também esteve presente e subiu à tribuna. Contou de sua explícita discordância de seu líder partidário, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, no que diz respeito à liberação das drogas. “Os deputados não se manifestam para não se ferir suscetibilidades.” Contou que seu filho já lhe faz questionamentos acerca do apoio governamental às marchas da maconha e conclamou os presentes a participarem da marcha contra a legalização da maconha, que será realizada nesta sexta-feira (17), às 11h, na Praça Santos Andrade.
Entre os palestrantes, estava o padre Ednilson de Jesus Dantas da Silva, da Congregação dos Padres Marianos da Imaculada Conceição e apresentador do programa de rádio “Momento da Misericórdia”, da Rádio Globo. Com o tema “A família no plano de Deus”, o clérigo declarou: “o que estamos defendendo é lógico. O que leva pessoas ao crime é, em boa parte, famílias problemáticas. Estamos defendendo algo que o próprio Deus criou.”
A enfermeira Cleide Aparecida de Oliveira, mestre em epidemiologia e que auxilia na gestão e implementação de programas públicos de saúde realizados pela Secretaria Municipal de Saúde, falou de alguns riscos que as famílias correm. “ Doenças que já pareciam extintas, como a tuberculose e a hanseníase, voltaram a atingir as pessoas”, contou, frisando a necessidade de programas de prevenção globais voltados às famílias. A tenente da Polícia Militar Luci Belão, especialista em impactos da violência na saúde tratou das diversas formas de violência que podem ocorrer no ambiente familiar: violência psicológica, moral, sexual. O bispo da Igreja Sara Nossa Terra, Antônio Cirino Ferro, presidente do Conselho de Ministros Evangélicos do Paraná, também estava entre os palestrantes. Disse estar decepcionado com a decisão do STF em relação à liberação das marchas da maconha. “Temos um Estado fraco no combate à criminalidade e ao tráfico”, afirmou, enfatizando os problemas que ocorrem nas famílias de viciados em drogas como o crack, a cocaína e a maconha. Outra palestrante, a psicológa Silvana Calixto, discorreu sobre a necessidade do resgate da cura emocional da mulher para que as famílias sejam curadas. O último palestrante foi o administrador e economista José Ariston da Silva, consultor empresarial que atua na área de gestão de recursos humanos. Fez considerações sociológicas, apresentou falsos modelos de família legitimados em desenhos animados, e deu dicas práticas para o bom convívio entre familiares.
Ao fim do evento, foi apresentado um vídeo com um pronunciamento do senador Magno Malta no Congresso Nacional, no qual protesta contra o apoio do governo federal às políticas do movimento homossexual e às cartilhas doutrinadoras sobre homossexualismo para as escolas.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba