Imigrantes menonitas recebem homenagem na Câmara
Os 75 anos da imigração menonita no Brasil foram celebrados nesta quarta-feira (30), em sessão solene realizada no plenário do palácio Rio Branco. A proposição da homenagem (aprovada por unanimidade na Casa) foi do vereador Reinhold Stephanes Junior (PMDB), a um povo que fundou sua primeira igreja na Suíça, em 1525, foi muito perseguido na Europa através dos séculos e chegou ao Brasil inicialmente em Santa Catarina, mas logo veio para o Paraná. “Os menonitas têm uma cultura de trabalho, união e ajuda ao próximo que marca o dia-a-dia dos imigrantes e da sociedade como um todo”, disse o parlamentar.
O presidente da Convenção Brasileira das Igrejas Irmãos Menonitas, Pastor Ernesto Wiems, disse que os imigrantes de hoje usufruem a herança deixada pelos antepassados, o espírito comunitário e a fé em Deus. “Nossa identidade sempre foi espiritual e não material. Somos um povo grato por aqui viver, onde nossa fé prosperou”, afirmou. A gratidão ao Brasil foi reforçada pelo presidente da Associação das Igrejas Menonitas no País, pastor Alfred Pauls, que disse que seu povo encontrou uma nova pátria. “Aqui pudemos respirar novamente o ar da liberdade e, por isso, agradeceremos sempre. Muito obrigado, Brasil querido”, concluiu.
A solenidade contou com a presença do secretário de Estado do Planejamento e Coordenação Geral, Reinhold Stephanes; deputado estadual Aílton Araújo; presidente da Associação Cultural Menonita, Egon Robert Enns; presidente da Associação das Igrejas Menonitas no Brasil, pastor Alfred Paus; presidente da Convenção Brasileira das Igrejas Irmãos Menonitas, pastor Ernesto Wiems, e vereador Roberto Hinça (PDT), que presidiu a sessão. O Coral Olímpico e o Quarteto Corban participaram do evento, cantando músicas típicas do povo menonita.
Homenageados
Receberam a homenagem pelos 75 anos da imigração menonita o professor Egon Robert Enns, em nome da Associação Cultural Menonita; pastor Alfred Paus, pela Associação das Igrejas Menonitas do Brasil; Henrique Loewen Filho, Associação Cristã Menonita; pastor Peter Pauls, Associação Menonita Beneficente; pastor Hermann Heinrichs, Associação Menonita de Assistência Social; Heinz Egon Philippsen, Associação dos Moradores da Colônia Witmarsum; pastor Ernesto Wiems, em nome da Convenção Brasileira das Igrejas Irmãos Menonitas; pastor João Winter, do Coral Olímpico; Leon Wlasenko, do Colégio Fritz Kliewer; diretor Roberto Renner, Escola Willy Janz; Heinrich Koop, do Esporte Clube Olímpico; pastor Peter Siemens, da Faculdade Fidelis; Friedbert Kroeger, da Fundação Educacional Menonita; Hildegard Neufeld, do Jornal Bibel und Pflug; professor Henrique Wiems, do Acampamento Bethel; pastor Udo Walter Fast, Núcleo Terapêutico Menno Simons; missionário Eduardo Dyck, da Obra Missionária Mensagem da Paz; Helmut Duck, da Associação Esportiva Danúbio Azul; Rosângela Azuma, da Associação Evangélica Menonita; Artur Sawatzky, em nome da Cooperativa Mista Agropecuária Witmarsum Ltda; David Koop Junior, in memoriam do pastor David Koop Sênior; Vera Janzen Legiehn, in memoriam do pastor Johannes Janzen; Hartmut August, in memoriam do pastor Jacob August; Pedro Wiems, em nome do pastor João Wiems; João Werner Warkentin, in memoriam do pastor Willy Janz; Brunhilde Peters, in memoriam de Peter Pauls Sênior; Henrique Ens, in memoriam do professor Waldemar Ens; e Mônica Duck, in memoriam do professor João Duck Filho.
O presidente da Convenção Brasileira das Igrejas Irmãos Menonitas, Pastor Ernesto Wiems, disse que os imigrantes de hoje usufruem a herança deixada pelos antepassados, o espírito comunitário e a fé em Deus. “Nossa identidade sempre foi espiritual e não material. Somos um povo grato por aqui viver, onde nossa fé prosperou”, afirmou. A gratidão ao Brasil foi reforçada pelo presidente da Associação das Igrejas Menonitas no País, pastor Alfred Pauls, que disse que seu povo encontrou uma nova pátria. “Aqui pudemos respirar novamente o ar da liberdade e, por isso, agradeceremos sempre. Muito obrigado, Brasil querido”, concluiu.
A solenidade contou com a presença do secretário de Estado do Planejamento e Coordenação Geral, Reinhold Stephanes; deputado estadual Aílton Araújo; presidente da Associação Cultural Menonita, Egon Robert Enns; presidente da Associação das Igrejas Menonitas no Brasil, pastor Alfred Paus; presidente da Convenção Brasileira das Igrejas Irmãos Menonitas, pastor Ernesto Wiems, e vereador Roberto Hinça (PDT), que presidiu a sessão. O Coral Olímpico e o Quarteto Corban participaram do evento, cantando músicas típicas do povo menonita.
Homenageados
Receberam a homenagem pelos 75 anos da imigração menonita o professor Egon Robert Enns, em nome da Associação Cultural Menonita; pastor Alfred Paus, pela Associação das Igrejas Menonitas do Brasil; Henrique Loewen Filho, Associação Cristã Menonita; pastor Peter Pauls, Associação Menonita Beneficente; pastor Hermann Heinrichs, Associação Menonita de Assistência Social; Heinz Egon Philippsen, Associação dos Moradores da Colônia Witmarsum; pastor Ernesto Wiems, em nome da Convenção Brasileira das Igrejas Irmãos Menonitas; pastor João Winter, do Coral Olímpico; Leon Wlasenko, do Colégio Fritz Kliewer; diretor Roberto Renner, Escola Willy Janz; Heinrich Koop, do Esporte Clube Olímpico; pastor Peter Siemens, da Faculdade Fidelis; Friedbert Kroeger, da Fundação Educacional Menonita; Hildegard Neufeld, do Jornal Bibel und Pflug; professor Henrique Wiems, do Acampamento Bethel; pastor Udo Walter Fast, Núcleo Terapêutico Menno Simons; missionário Eduardo Dyck, da Obra Missionária Mensagem da Paz; Helmut Duck, da Associação Esportiva Danúbio Azul; Rosângela Azuma, da Associação Evangélica Menonita; Artur Sawatzky, em nome da Cooperativa Mista Agropecuária Witmarsum Ltda; David Koop Junior, in memoriam do pastor David Koop Sênior; Vera Janzen Legiehn, in memoriam do pastor Johannes Janzen; Hartmut August, in memoriam do pastor Jacob August; Pedro Wiems, em nome do pastor João Wiems; João Werner Warkentin, in memoriam do pastor Willy Janz; Brunhilde Peters, in memoriam de Peter Pauls Sênior; Henrique Ens, in memoriam do professor Waldemar Ens; e Mônica Duck, in memoriam do professor João Duck Filho.
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