Identificação de táxi em braile passa em 1º turno
Deficientes visuais terão mais uma medida de segurança a seu favor. Foi aprovada em primeiro turno, nesta segunda-feira (29), alteração na lei que dispõe sobre os veículos de aluguel do transporte de passageiros. A Câmara de Curitiba discutiu a instalação de pequenas placas em braile no interior dos táxis contendo o número de identificação do veículo. A proposição é do vereador Felipe Braga Côrtes (PSDB).
Braga Côrtes informou já ter entrado em contato com a Urbs (empresa gerenciadora do transporte coletivo) na busca de informações sobre a possibilidade da implantação das placas, assim como o formato ideal para padronização. De acordo com o parlamentar, que usou a tribuna da Casa para defender a ideia, as placas de identificação serão afixadas em locais acessíveis ao toque do passageiro com deficiência visual, na parte da frente e traseira do veículo. Justificando a importância da iniciativa, citou casos em que passageiros tiveram valores diferentes cobrados pelo mesmo trecho, em corridas anteriores. Disse, ainda, que o uso de táxis por cegos aumentou consideravelmente e as chances destas pessoas esquecerem algo nos veículos também.
Sugestões
Em apartes, outros parlamentares elogiaram a iniciativa. João do Suco (PSDB) sugeriu que as placas sejam afixadas também nos ônibus do transporte coletivo e Noemia Rocha (PMDB), nas vans de aluguel. A garantia de direitos aos deficientes e sua inclusão na sociedade foram destacadas pelos vereadores Serginho do Posto (PSDB), Francisco Garcez (PSDB), Julieta Reis (DEM), Jair Cézar (PSDB) e Pedro Paulo (PT). O substitutivo geral debatido em plenário, que adequou o projeto às normas técnicas, foi elaborado pela Comissão de Saúde, Bem-Estar Social e Meio Ambiente, presidida pelo vereador Aldemir Manfron (PP), que falou em nome dos membros.
Braga Côrtes informou já ter entrado em contato com a Urbs (empresa gerenciadora do transporte coletivo) na busca de informações sobre a possibilidade da implantação das placas, assim como o formato ideal para padronização. De acordo com o parlamentar, que usou a tribuna da Casa para defender a ideia, as placas de identificação serão afixadas em locais acessíveis ao toque do passageiro com deficiência visual, na parte da frente e traseira do veículo. Justificando a importância da iniciativa, citou casos em que passageiros tiveram valores diferentes cobrados pelo mesmo trecho, em corridas anteriores. Disse, ainda, que o uso de táxis por cegos aumentou consideravelmente e as chances destas pessoas esquecerem algo nos veículos também.
Sugestões
Em apartes, outros parlamentares elogiaram a iniciativa. João do Suco (PSDB) sugeriu que as placas sejam afixadas também nos ônibus do transporte coletivo e Noemia Rocha (PMDB), nas vans de aluguel. A garantia de direitos aos deficientes e sua inclusão na sociedade foram destacadas pelos vereadores Serginho do Posto (PSDB), Francisco Garcez (PSDB), Julieta Reis (DEM), Jair Cézar (PSDB) e Pedro Paulo (PT). O substitutivo geral debatido em plenário, que adequou o projeto às normas técnicas, foi elaborado pela Comissão de Saúde, Bem-Estar Social e Meio Ambiente, presidida pelo vereador Aldemir Manfron (PP), que falou em nome dos membros.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba