Ibama garante coleta de baterias de celular
Em resposta a pedido de informações formulado pelo líder do prefeito na Câmara Municipal de Curitiba, Mario Celso Cunha (PSDB), o Ibama - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e de Recursos Naturais Renováveis, garante que a população de Curitiba está sendo atendida de forma correta por uma rede de coleta de bateria de telefones celulares e pilhas. A informação foi decorrente de requerimento aprovado pela Câmara, onde o vereador manifestou preocupação sobre o destino e recolhimento destes materiais, que, depositados na natureza, podem provocar sérios danos ao ambiente.
Segundo o órgão federal, em parceria com a ONG Sociedade de Pesquisa e Vida Selvagem - SPVS foi montada uma rede de coleta, com o apoio da Prefeitura de Curitiba, que possibilita que 24 bairros sejam atendidos pelo menos uma vez por mês por caminhões que efetuam, em terminais de ônibus, o recolhimento deste lixo. Também todos os revendedores de celulares estão, por lei, obrigados a recolher as baterias, bem como todas as unidades do Ibama na Capital e interior.
Preocupação
Segundo Mario Celso, sua preocupação decorre do fato de que estes materiais poluentes não podem ser lançados ao meio ambiente, nemno lixo doméstico comum. "Caso isso aconteça, seus componentes penetram no solo, contaminando o lençol freático e atingindo a área, as plantações e assim os alimentos. Componentes como o cádmio e o chumbo representam grave ameaça à saúde de todos, gerando doenças como câncer, osteoporose, distúrbios respiratórios e do sistema nervoso", reforça.
O vereador explica que, após recicladas, baterias de celulares e pilhas podem ser transformadas em sacos para lixo, pisos cerâmicos e pigmentos para vidros, entre outros produtos. "Considerando que existem no País mais de 22 milhões de baterias em uso e que a venda de celulares cresce em forma geométrica, precisamos estar atentos para o descarte deste material, que tem um tempo de uso de apenas dois anos e depois precisa ser reciclado", completou o vereador.
Segundo o órgão federal, em parceria com a ONG Sociedade de Pesquisa e Vida Selvagem - SPVS foi montada uma rede de coleta, com o apoio da Prefeitura de Curitiba, que possibilita que 24 bairros sejam atendidos pelo menos uma vez por mês por caminhões que efetuam, em terminais de ônibus, o recolhimento deste lixo. Também todos os revendedores de celulares estão, por lei, obrigados a recolher as baterias, bem como todas as unidades do Ibama na Capital e interior.
Preocupação
Segundo Mario Celso, sua preocupação decorre do fato de que estes materiais poluentes não podem ser lançados ao meio ambiente, nemno lixo doméstico comum. "Caso isso aconteça, seus componentes penetram no solo, contaminando o lençol freático e atingindo a área, as plantações e assim os alimentos. Componentes como o cádmio e o chumbo representam grave ameaça à saúde de todos, gerando doenças como câncer, osteoporose, distúrbios respiratórios e do sistema nervoso", reforça.
O vereador explica que, após recicladas, baterias de celulares e pilhas podem ser transformadas em sacos para lixo, pisos cerâmicos e pigmentos para vidros, entre outros produtos. "Considerando que existem no País mais de 22 milhões de baterias em uso e que a venda de celulares cresce em forma geométrica, precisamos estar atentos para o descarte deste material, que tem um tempo de uso de apenas dois anos e depois precisa ser reciclado", completou o vereador.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba