Hospital Cajuru sugere emendas parlamentares para repor torres de vídeo
Diretor do Hospital Cajuru, Juliano Gasparetto também prestou contas da aquisição de aparelho de raios X
Nesta segunda-feira (9), a Câmara Municipal de Curitiba (CMC) abriu espaço, na sessão plenária, para que o diretor-geral do Hospital Universitário Cajuru, Juliano Gasparetto, falasse aos parlamentares. Em 2019, a maior emenda coletiva na área da Saúde foi para a instituição, por intermédio da sua mantenedora, a Associação Paranaense de Cultura, no valor de R$ 560 mil (308.00098.2019). Gasparetto prestou contas do valor encaminhado pela CMC ao hospital.
“Quero agradecer por sempre nos darem espaço para prestar contar do que fazemos com o dinheiro público”, agradeceu Gasparetto, explicando que a aquisição do aparelho de raios X portátil está em fase final de pregão pela Secretaria Municipal de Saúde. “Realizamos mais de 100 mil exames radiológicos por ano”, disse o diretor do Cajuru, que é médico intensivista e há 13 anos trabalha no hospital. Juliano Gasparetto explicou que, durante o esforço de enfrentamento da pandemia do novo coronavírus, o hospital centralizou os atendimentos de emergência para que outras instituições pudessem combater a Covid-19.
“Só que esta situação de emergência gera uma depreciação muito acelerada [dos equipamentos]. Para não parar as atividades ao longo do ano que vem, temos necessidade de três torres de vídeo, que custam de R$ 300 a R$ 400 mil cada uma. Com elas, reduzimos o custo [das cirurgias] e a recuperação dos pacientes é mais rápida. O Cajuru é um hospital 100% SUS e o único que atende a as zonas Norte e Leste”, expôs Gasparetto. Ele utilizou espaço cedido por Paulo Rink (PL) e por Sabino Picolo (DEM) no pequeno expediente
Desde 2005, mediante consenso entre a CMC e o Executivo, um valor pré-definido do orçamento para o ano seguinte pode ser mobilizado pelos vereadores, para enfrentar situações que eles julguem ser mais urgentes para a cidade. Eles fazem isto por meio de emendas parlamentares que podem ser individuais ou coletivas, quando cada membro do Legislativo contribui para um grande projeto em conjunto.
Restrições eleitorais
A cobertura jornalística dos atos públicos do Legislativo será mantida, objetivando a transparência e o serviço útil de relevância à sociedade. Também continua normalmente a transmissão das sessões plenárias e reuniões de comissões pelas mídias sociais oficiais do Legislativo (YouTube,Facebook e Twitter). Entretanto, citações, pronunciamentos e imagens dos parlamentares serão controlados editorialmente até as eleições, adiadas para o dia 15 de novembro de 2020, em razão da pandemia do novo coronavírus.
Em respeito à legislação eleitoral, não serão divulgadas informações que possam caracterizar uso promocional de candidato, fotografias individuais dos parlamentares e declarações relacionadas aos partidos políticos. As referências nominais aos vereadores serão reduzidas ao mínimo razoável, de forma a evitar somente a descaracterização do debate legislativo (leia mais).
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