Hospital Cajuru pede recursos aos vereadores
O projeto crânio-maxilo-facial desenvolvido pelo Hospital Universitário Cajuru e Aliança Saúde PUC-PR – Santa Casa foi apresentado na Câmara de Curitiba, nesta quarta-feira (19), com o apoio de diversos vereadores. Estiveram presentes o diretor-geral da Aliança Saúde, Álvaro Luis Lopes Quintas; Gilvani Azor de Oliveira e Cruz, chefe de serviço de cirurgia do trauma de crânio-maxilo-facial, e Fernando César de Oliveira, gerente de projetos da Aliança Saúde.
O projeto aborda o tratamento cirúrgico da cavidade bucal, estrutura óssea, maxilares e outros ossos que constituem o esqueleto facial e tecidos que envolvem ou revestem o local, que, acidentalmente ou não, atingem crianças. A expectativa da vereadora Roseli Isidoro (PT), que fez a saudação inicial, é sensibilizar os demais vereadores para a expansão do projeto, com a destinação de emendas coletivas ou individuais ao setor. Segundo a parlamentar, nos últimos dois anos já foram canalizados quase R$ 2 milhões para a saúde e entidades de cunho filantrópico.
Com o auxílio de um vídeo institucional, Gilvani Cruz explicou que o trauma é a maior doença epidêmica do País, provocando muitas mortes, principalmente em conseqüência de acidentes de trânsito. Os principais agentes causais, por ordem, são as quedas, colisões, atropelamentos, ocorrências envolvendo bicicletas, agressões e balanças infantis, sendo o nariz o local mais atingido, seguido da mandíbula. “Atualmente, temos a facilidade em reabilitar quase 100% dos casos, desde que haja tecnologia e recursos para adquiri-la”, informou Cruz, explicando que a idéia é equipar duas salas com equipamentos especializados para atender crianças e adultos.
O vice-presidente da Associação Paranaense de Cultura, uma das mantenedoras da Aliança Saúde, Irmão Frederico Unterberger, elogiou as ações da Secretaria Municipal de Saúde, embora, segundo ele, ainda faltem muitos recursos provenientes do SUS para que o serviço do Hospital Cajuru se torne ideal. Álvaro Quintas, diretor da Aliança Saúde, falou sobre as dificuldades na busca pela qualidade de vida e segurança aos pacientes, principalmente às vítimas de trauma, que representam cerca de 70% dos atendimentos urgentes.
Diversos vereadores elogiaram o trabalho desenvolvido pelos médicos e a reinserção na sociedade que a cirurgia facial pode promover. Outros parlamentares garantiram que parte das emendas ao orçamento, que será votado no mês que vem, serão destinadas ao Hospital Cajuru, ao setor de trauma de crânio-maxilo-facial.
Em nome do prefeito Beto Richa, o vereador Mario Celso Cunha (PSB) cumprimentou a equipe e o atendimento adequado prestado pela instituição, citando parcerias bem sucedidas da Prefeitura de Curitiba na área da saúde, como o programa Saúde da Família e de residência médica. O líder informou, ainda, que são registrados cerca de 150 mil óbitos por ano no Brasil, sendo que o maior causador de mortes é o traumatismo crânio-encefálico.
O projeto aborda o tratamento cirúrgico da cavidade bucal, estrutura óssea, maxilares e outros ossos que constituem o esqueleto facial e tecidos que envolvem ou revestem o local, que, acidentalmente ou não, atingem crianças. A expectativa da vereadora Roseli Isidoro (PT), que fez a saudação inicial, é sensibilizar os demais vereadores para a expansão do projeto, com a destinação de emendas coletivas ou individuais ao setor. Segundo a parlamentar, nos últimos dois anos já foram canalizados quase R$ 2 milhões para a saúde e entidades de cunho filantrópico.
Com o auxílio de um vídeo institucional, Gilvani Cruz explicou que o trauma é a maior doença epidêmica do País, provocando muitas mortes, principalmente em conseqüência de acidentes de trânsito. Os principais agentes causais, por ordem, são as quedas, colisões, atropelamentos, ocorrências envolvendo bicicletas, agressões e balanças infantis, sendo o nariz o local mais atingido, seguido da mandíbula. “Atualmente, temos a facilidade em reabilitar quase 100% dos casos, desde que haja tecnologia e recursos para adquiri-la”, informou Cruz, explicando que a idéia é equipar duas salas com equipamentos especializados para atender crianças e adultos.
O vice-presidente da Associação Paranaense de Cultura, uma das mantenedoras da Aliança Saúde, Irmão Frederico Unterberger, elogiou as ações da Secretaria Municipal de Saúde, embora, segundo ele, ainda faltem muitos recursos provenientes do SUS para que o serviço do Hospital Cajuru se torne ideal. Álvaro Quintas, diretor da Aliança Saúde, falou sobre as dificuldades na busca pela qualidade de vida e segurança aos pacientes, principalmente às vítimas de trauma, que representam cerca de 70% dos atendimentos urgentes.
Diversos vereadores elogiaram o trabalho desenvolvido pelos médicos e a reinserção na sociedade que a cirurgia facial pode promover. Outros parlamentares garantiram que parte das emendas ao orçamento, que será votado no mês que vem, serão destinadas ao Hospital Cajuru, ao setor de trauma de crânio-maxilo-facial.
Em nome do prefeito Beto Richa, o vereador Mario Celso Cunha (PSB) cumprimentou a equipe e o atendimento adequado prestado pela instituição, citando parcerias bem sucedidas da Prefeitura de Curitiba na área da saúde, como o programa Saúde da Família e de residência médica. O líder informou, ainda, que são registrados cerca de 150 mil óbitos por ano no Brasil, sendo que o maior causador de mortes é o traumatismo crânio-encefálico.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba