Hospital Cajuru pede apoio para aquisição de tomógrafo
O plenário da Câmara Municipal recebeu, na sessão desta terça-feira (5), representantes do Hospital Cajuru que vieram à Casa pedir apoio para a aquisição de um novo tomógrafo (equipamento hospitalar que realiza diagnósticos por imagem).
A convite de Paulo Rink (PPS), o chefe do serviço de cirurgia geral da instituição, Luiz Carlos Von Bahthen, explicou aos parlamentares que o Cajuru possui apenas um tomógrafo, com 12 anos de uso e que não há mais peças para reposição. “Se esse equipamento quebrar, não teremos opção”, afirmou.
Segundo Von Bahthen, o hospital é o maior pronto-socorro de traumas do Paraná e atende 100% pelo Sistema Único de Saúde (SUS). “Aproximadamente 80% das lesões podem ser tratadas de forma não operatória, como no fígado ou no baço, por exemplo. Com melhor diagnóstico, poderíamos evitar a realização de inúmeras cirurgias e fazer outro tipo de tratamento”, complementou.
Ainda conforme o médico, o equipamento - a ser adquirido por meio de recursos reservados no orçamento municipal via emenda parlamentar – permitiria melhor avaliação clínica, por possuir tecnologia mais moderna. “A demanda é por um tomógrafo computadorizado de 16 canais, que tem custo estimado em R$ 1,1 milhão e nos permitiria visualizar o corpo todo de um paciente em cinco minutos”, finalizou.
Luiz Carlos Von Bahthen informou que todos os vereadores receberam os dados por escrito e colocou-se à disposição para esclarecimentos. O pronunciamento foi acompanhado por Simonne Simiolli, diretora-geral do Hospital Cajuru, e também por Eduardo de Oliveira Filho, supervisor de projetos da área de saúde do Grupo Marista.
A convite de Paulo Rink (PPS), o chefe do serviço de cirurgia geral da instituição, Luiz Carlos Von Bahthen, explicou aos parlamentares que o Cajuru possui apenas um tomógrafo, com 12 anos de uso e que não há mais peças para reposição. “Se esse equipamento quebrar, não teremos opção”, afirmou.
Segundo Von Bahthen, o hospital é o maior pronto-socorro de traumas do Paraná e atende 100% pelo Sistema Único de Saúde (SUS). “Aproximadamente 80% das lesões podem ser tratadas de forma não operatória, como no fígado ou no baço, por exemplo. Com melhor diagnóstico, poderíamos evitar a realização de inúmeras cirurgias e fazer outro tipo de tratamento”, complementou.
Ainda conforme o médico, o equipamento - a ser adquirido por meio de recursos reservados no orçamento municipal via emenda parlamentar – permitiria melhor avaliação clínica, por possuir tecnologia mais moderna. “A demanda é por um tomógrafo computadorizado de 16 canais, que tem custo estimado em R$ 1,1 milhão e nos permitiria visualizar o corpo todo de um paciente em cinco minutos”, finalizou.
Luiz Carlos Von Bahthen informou que todos os vereadores receberam os dados por escrito e colocou-se à disposição para esclarecimentos. O pronunciamento foi acompanhado por Simonne Simiolli, diretora-geral do Hospital Cajuru, e também por Eduardo de Oliveira Filho, supervisor de projetos da área de saúde do Grupo Marista.
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