Hospitais têm garantidos novos equipamentos

por Assessoria Comunicação publicado 24/02/2010 20h15, última modificação 28/06/2021 16h20
O setor de saúde foi mais uma vez recordista em emendas da Câmara de Curitiba para o Orçamento 2010. Todos os parlamentares deram algum tipo de contribuição. Pela iniciativa do vereador Jairo Marcelino (PDT), os principais hospitais  da cidade vão receber neste ano mais de R$ 170 mil em recursos.
Dentro da cota estipulada de R$ 450 mil para cada vereador, o parlamentar também incluiu outros setores de importância, como educação, esporte e lazer e segurança pública. Contudo, conforme Jairo Marcelino, “procuramos atender o maior número de demandas da população e estas recaíram no setor de saúde, atendido pelos hospitais.” O Hospital Evangélico, mantido pela Sociedade Evangélica Beneficente de Curitiba e que desde 1947 atende carentes, vai ter condições para adquirir equipamentos médico-hospitalares. Entre eles, um aparelho de ultrassonografia para a sala de trauma.  O Hospital Erasto Gaertner, referência nacional em tratamento de câncer, irá receber recursos para equipar a Unidade de Terapia Intensiva.  Para o Hospital de Clínicas, também unidade referencial,  foi reservada verba de investimento num berço aquecido com calor irradiante, sistema de controle eletrônico com painel microprocessado, conjunto de reanimação, cuba acrílica e suportes para soros, entre as principais necessidades.
Através de outra emenda de Jairo Marcelino, a Associação Hospitalar de Proteção à Infância Dr. Raul Carneiro também vai receber incentivos. A entidade mantém o Hospital Pequeno Príncipe, que está há 90 anos na atuação pediátrica em setores de cirurgia e alta complexidade. A verba destinada pelo vereador  servirá para aquisição de alguns equipamentos como um cardioversor bifásico com  oximetria e marcapasso externo, ECG com proteção de descarga de desfibrilador e escalas de desfibrilação adulto e infantil.
Ao Pequeno Cotolengo do Paraná,  o vereador destinou recursos pelo  Fundo Municipal de Assistência Social, que serão úteis na compra de equipamentos para as unidades técnica e de ensino especial e ainda para os setores de manutenção e reparos.
“Todos esses recursos foram priorizados com o objetivo de ampliar a capacidade operacional e funcional de cada unidade de saúde, para que o paciente tenha o melhor tratamento possível”, afirma Jairo Marcelino.