Homenagem póstuma ao professor Massuda
Mais um nome de destaque no cenário das artes paranaenses fará parte do rol de logradouros públicos. A proposta aprovada na Câmara de Curitiba é do vereador Jairo Marcelino (PDT) e homenageia o extenso trabalho de Alberto Abramo Massuda. Pintor egípcio naturalizado brasileiro e residente na cidade desde a década de 50.
Massuda deixa vasta obra, boa parte inédita ao público, por conta do filho Cadri Massuda, além de trabalhos em coleções particulares, que devem passar por levantamento mais apurado, para que se tenha idéia do volume de produção do também professor Massuda. A última exposição de Massuda aconteceu no primeiro semestre do ano passado, no Museu de Arte do Paraná, organizado pela diretora Maria Cecília Noronha.
Talento
Massuda figura ao lado de nomes destacáveis como Érico da Silva, Álvaro Borges, René Bitencourt e Waldemar Roza, integrantes do Grupo Um, precursores do surrealismo no sul do País. Indicar o nome de Massuda é, antes de tudo, homenagem a nós, que guardamos e valorizamos a convivência tão ilustrativa e educadora, ressaltou o vereador Jairo Marcelino.
A importância da indicação de Marcelino está reservada, possivelmente, para um espaço cultural ou fundação que preserve a coletânea de trabalhos de aquarelas e desenhos. O artista era formado pela Escola de Belas Artes e Faculdade de Pedagogia Artística da Universidade do Cairo. Na defesa do projeto contribuiu a vereadora Nely Almeida (PSDB). A parlamentar somou com Marcelino, nos elogios ao talento de Massuda que foi professor da vereadora na Escola de Belas Artes. Ao lado de seus inúmeros trabalhos, o legado mais importante foi o ensino das artes, deixado por Massuda, conferiu Nely Almeida.
Massuda deixa vasta obra, boa parte inédita ao público, por conta do filho Cadri Massuda, além de trabalhos em coleções particulares, que devem passar por levantamento mais apurado, para que se tenha idéia do volume de produção do também professor Massuda. A última exposição de Massuda aconteceu no primeiro semestre do ano passado, no Museu de Arte do Paraná, organizado pela diretora Maria Cecília Noronha.
Talento
Massuda figura ao lado de nomes destacáveis como Érico da Silva, Álvaro Borges, René Bitencourt e Waldemar Roza, integrantes do Grupo Um, precursores do surrealismo no sul do País. Indicar o nome de Massuda é, antes de tudo, homenagem a nós, que guardamos e valorizamos a convivência tão ilustrativa e educadora, ressaltou o vereador Jairo Marcelino.
A importância da indicação de Marcelino está reservada, possivelmente, para um espaço cultural ou fundação que preserve a coletânea de trabalhos de aquarelas e desenhos. O artista era formado pela Escola de Belas Artes e Faculdade de Pedagogia Artística da Universidade do Cairo. Na defesa do projeto contribuiu a vereadora Nely Almeida (PSDB). A parlamentar somou com Marcelino, nos elogios ao talento de Massuda que foi professor da vereadora na Escola de Belas Artes. Ao lado de seus inúmeros trabalhos, o legado mais importante foi o ensino das artes, deixado por Massuda, conferiu Nely Almeida.
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