Guardas municipais apresentam demandas à Comissão de Segurança
O presidente da Comissão de Segurança, vereador Algaci Tulio (PMDB), reuniu-se, nesta quarta-feira (30), com servidores da Guarda Municipal de Curitiba. Eles apresentaram a pauta de reivindicações da categoria, que inclui um salário base de R$ 1.300,00, a aprovação de um novo Plano de Cargos, Carreira e Salários e melhores condições de trabalho para quem protege o patrimônio do município. O vereador Pedro Paulo (PT) acompanhou a reunião.
Algaci comprometeu-se a elaborar um documento com o pedido, agendar uma reunião com a comissão destacada pela prefeitura para acompanhar a negociação trabalhista e reservar um horário na tribuna da Câmara de Curitiba, durante as sessões plenárias, para que os guardas municipais exponham os seus argumentos a todos os vereadores da capital.
“As solicitações feitas pelos guardas municipais dizem mais respeito às condições de trabalho do que, propriamente, o quesito financeiro. As duas são importantes, mas não podemos deixar que as pessoas que fazem a segurança do município fiquem desprotegidas”, afirmou o vereador. Algaci destacou que 43% dos 1.669 guardas municipais já possuem ou estão concluindo o ensino superior. “Com este indicador, é possível dizer que a guarda municipal de Curitiba é uma das mais bem qualificadas do Brasil”, disse o parlamentar.
Diogo Monteiro, do sindicato da categoria, advertiu os parlamentares que, atualmente, a remuneração dos guardas municipais e as condições de trabalho não condizem com esta boa qualificação obtida pelos servidores públicos. “Curitiba paga um dos salários-base mais baixos da região. Se um guarda municipal se aposentar após 35 anos de trabalho, irá receber menos que o salário inicial de um guarda municipal de São José dos Pinhais”, informou o sindicalista. Também foram feitas reclamações sobre a ausência de equipamentos e de treinamento para uso das novas armas adquiridas pela guarda. ”Em alguns colégios e praças do município, nossa mesa foi colocada no depósito, no banheiro, embaixo da caixa d’água. Dessa forma o nosso trabalho não é reconhecido”, diz o guarda municipal Antônio Sávio, que participou da reunião. Segundo os servidores, a negociação com a prefeitura continua, ficando o pedido para que os vereadores procurem os guardas municipais para discutir projetos de lei que tratem da categoria.
Algaci comprometeu-se a elaborar um documento com o pedido, agendar uma reunião com a comissão destacada pela prefeitura para acompanhar a negociação trabalhista e reservar um horário na tribuna da Câmara de Curitiba, durante as sessões plenárias, para que os guardas municipais exponham os seus argumentos a todos os vereadores da capital.
“As solicitações feitas pelos guardas municipais dizem mais respeito às condições de trabalho do que, propriamente, o quesito financeiro. As duas são importantes, mas não podemos deixar que as pessoas que fazem a segurança do município fiquem desprotegidas”, afirmou o vereador. Algaci destacou que 43% dos 1.669 guardas municipais já possuem ou estão concluindo o ensino superior. “Com este indicador, é possível dizer que a guarda municipal de Curitiba é uma das mais bem qualificadas do Brasil”, disse o parlamentar.
Diogo Monteiro, do sindicato da categoria, advertiu os parlamentares que, atualmente, a remuneração dos guardas municipais e as condições de trabalho não condizem com esta boa qualificação obtida pelos servidores públicos. “Curitiba paga um dos salários-base mais baixos da região. Se um guarda municipal se aposentar após 35 anos de trabalho, irá receber menos que o salário inicial de um guarda municipal de São José dos Pinhais”, informou o sindicalista. Também foram feitas reclamações sobre a ausência de equipamentos e de treinamento para uso das novas armas adquiridas pela guarda. ”Em alguns colégios e praças do município, nossa mesa foi colocada no depósito, no banheiro, embaixo da caixa d’água. Dessa forma o nosso trabalho não é reconhecido”, diz o guarda municipal Antônio Sávio, que participou da reunião. Segundo os servidores, a negociação com a prefeitura continua, ficando o pedido para que os vereadores procurem os guardas municipais para discutir projetos de lei que tratem da categoria.
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