Grão-mestre é o mais novo cidadão curitibano
O grão-mestre Dalmo Wilson Louzada recebeu na noite desta quinta-feira (6), na Câmara de Curitiba, o título de cidadania honorária curitibana. A honraria foi proposta pelo vereador Zé Maria (PPS), com o apoio unânime dos demais parlamentares.
Na tribuna, Zé Maria explicou que durante os quatro anos de mandato, cada vereador pode apresentar apenas quatro títulos de cidadania e que esta tinha sido uma indicação muito especial, principalmente pela representatividade do grão-mestre em Curitiba e no Paraná. Nascido em São Paulo, Louzada morou em diversas cidades brasileiras. Em Curitiba há quase 40 anos, é um dos responsáveis pela implantação da Cidade Industrial. De acordo com o parlamentar, que descreveu sua trajetória, Louzada foi técnico em custos industriais na Cosipa, em Santos (SP), e gerente do Banco Banestado, em Curitiba, onde se aposentou. Na maçonaria, a iniciação do homenageado foi em 1989, na Loja Amigos do Interior 73 do Grande Oriente do Paraná. Participa de quadro de obreiros, como fundador e filiado em diversas lojas e é membro de comissões instaladoras de mais de 200 lojas jurisdicionadas ao Grande Oriente do Brasil-Paraná.
“Curitiba fica engrandecida nesta noite ao colocar o nome de Dalmo Louzada na galeria de honra, entregando o mais alto reconhecimento da cidade pelo trabalho desenvolvido”, disse Zé Maria, desejando votos de saúde, paz e de agradecimento por tudo o que Louzada tem realizado por uma sociedade mais justa e fraterna.
Após a entrega do título, Dalmo Louzada fez seu pronunciamento. Diante do plenário lotado de amigos e familiares, fez uma comparação com o futebol. “Isto está parecendo um jogo do Paraná Clube, com o primeiro e o segundo anéis lotados”, brincou. Louzada se disse surpreendido pela honraria que Curitiba ofereceu e agradeceu o apoio dos mais próximos em tudo o que conquistou na vida. Na tribuna, falou de seu início na ordem maçônica, representando esta milenar instituição no Paraná. Para ele, a maçonaria deveria ser a verdadeira destinatária da homenagem, “pois não divulga o bem que faz, preparando o homem para ser correto e justo na sociedade”.
Falou, ainda, da responsabilidade em obter cidadania curitibana e participar dos destinos da cidade, considerando a maçonaria e a cidadania como duas contribuições ao bem-estar da população. Finalizou seu discurso destacando o fato de, agora sim, ser “curitibano com muito orgulho e muito amor.”
Presenças
Diversas autoridades e personalidades estiveram presentes na solenidade. Entre elas, Juraci Barbosa Sobrinho, presidente da Agência Curitiba de Desenvolvimento S.A., representando o prefeito Luciano Ducci; deputado federal Wilson Picler; presidente da Federação de Indústrias do Estado do Paraná (Fiep), Rodrigo da Rocha Loures; João Krainski Neto, grão-mestre do Grande Oriente do Paraná; Miguel Kfouri Neto, desembargador do Tribunal de Justiça; coronel Celso José Mello, representando o comandante-geral da Polícia Militar do Estado do Paraná, coronel Luiz Rodrigo Larson Karstens; major aviador Fabrício Ribeiro dos Santos, representando o comandante do Cindacta II, coronel aviador Leônidas de Araújo Medeiros, e João Darcy Ruggery, presidente da Academia de Cultura de Curitiba.
Na tribuna, Zé Maria explicou que durante os quatro anos de mandato, cada vereador pode apresentar apenas quatro títulos de cidadania e que esta tinha sido uma indicação muito especial, principalmente pela representatividade do grão-mestre em Curitiba e no Paraná. Nascido em São Paulo, Louzada morou em diversas cidades brasileiras. Em Curitiba há quase 40 anos, é um dos responsáveis pela implantação da Cidade Industrial. De acordo com o parlamentar, que descreveu sua trajetória, Louzada foi técnico em custos industriais na Cosipa, em Santos (SP), e gerente do Banco Banestado, em Curitiba, onde se aposentou. Na maçonaria, a iniciação do homenageado foi em 1989, na Loja Amigos do Interior 73 do Grande Oriente do Paraná. Participa de quadro de obreiros, como fundador e filiado em diversas lojas e é membro de comissões instaladoras de mais de 200 lojas jurisdicionadas ao Grande Oriente do Brasil-Paraná.
“Curitiba fica engrandecida nesta noite ao colocar o nome de Dalmo Louzada na galeria de honra, entregando o mais alto reconhecimento da cidade pelo trabalho desenvolvido”, disse Zé Maria, desejando votos de saúde, paz e de agradecimento por tudo o que Louzada tem realizado por uma sociedade mais justa e fraterna.
Após a entrega do título, Dalmo Louzada fez seu pronunciamento. Diante do plenário lotado de amigos e familiares, fez uma comparação com o futebol. “Isto está parecendo um jogo do Paraná Clube, com o primeiro e o segundo anéis lotados”, brincou. Louzada se disse surpreendido pela honraria que Curitiba ofereceu e agradeceu o apoio dos mais próximos em tudo o que conquistou na vida. Na tribuna, falou de seu início na ordem maçônica, representando esta milenar instituição no Paraná. Para ele, a maçonaria deveria ser a verdadeira destinatária da homenagem, “pois não divulga o bem que faz, preparando o homem para ser correto e justo na sociedade”.
Falou, ainda, da responsabilidade em obter cidadania curitibana e participar dos destinos da cidade, considerando a maçonaria e a cidadania como duas contribuições ao bem-estar da população. Finalizou seu discurso destacando o fato de, agora sim, ser “curitibano com muito orgulho e muito amor.”
Presenças
Diversas autoridades e personalidades estiveram presentes na solenidade. Entre elas, Juraci Barbosa Sobrinho, presidente da Agência Curitiba de Desenvolvimento S.A., representando o prefeito Luciano Ducci; deputado federal Wilson Picler; presidente da Federação de Indústrias do Estado do Paraná (Fiep), Rodrigo da Rocha Loures; João Krainski Neto, grão-mestre do Grande Oriente do Paraná; Miguel Kfouri Neto, desembargador do Tribunal de Justiça; coronel Celso José Mello, representando o comandante-geral da Polícia Militar do Estado do Paraná, coronel Luiz Rodrigo Larson Karstens; major aviador Fabrício Ribeiro dos Santos, representando o comandante do Cindacta II, coronel aviador Leônidas de Araújo Medeiros, e João Darcy Ruggery, presidente da Academia de Cultura de Curitiba.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba