Governo Lula é criticado na Câmara de Curitiba
Em sessão plenária desta semana, diversos vereadores da Câmara de Curitiba comentaram sobre a atuação do governo federal. O vereador Custódio da Silva (PRTB), criticou atitudes do presidente Lula em relação à situação precária da maioria da população brasileira. “O governo Lula está agindo com total descaso para com o povo”, disse o parlamentar acrescentando que o presidente não recebe ninguém e que só faz discursos vazios para aparecer na mídia.
“Encontramos miséria, corrupção, prostituição, drogas, fome, desemprego por todos os lados. O povo não vai mais engulir casos semelhantes ao mensalão”, afirmou, complementando, que “a resposta virá nas próximas eleições. O ex-governador Geraldo Alkmin, candidato do PSDB já subiu seis pontos na pesquisa”, reconheceu Custódio.
Momentos críticos
Também o vereador Reinhold Stephanes Júnior (PMDB), comentou sobre a situação do país. Segundo o parlamentar, “vivemos momentos críticos, onde pessoas que não são sérias estão gerando problemas para o Brasil”, afirmou, acrescentando, que “basta lembrar das imagens da deputada federal de São Paulo Angela Guadagnin (PT) dançando para comemorar atos de desvio de dinheiro público, no plenário da Câmara, por ocasião da absolvição dos deputados João Magno (PT) e Wanderval dos Santos (PL).
Outro tema comentado pelo vereador, foi a crise do Ministro da Fazenda, Antonio Palocci, cuja permanência foi abalada a partir da entrevista concedida pelo caseiro Francenildo Santos Costa no dia 14 de março. Ele acusou o ministro de freqüentar uma casa no Lago Sul que serviu de base durante oito meses por lobistas de Ribeirão Preto.
Segundo Stephanes Junior, o ápice da crise foi uma ação do próprio governo, ocorrida dentro da Caixa Econômica Federal, instituição subordinada à Fazenda. “Foi dentro das dependências da Caixa que o sigilo do caseiro foi quebrado, numa ação que, inicialmente, imaginava-se poder desmoralizar o depoimento de Francenildo. Para Stephanes, quando o próprio ministério passou a ser acusado de responsabilidade pela quebra de sigilo, “a situação do ministro no governo tornou-se insustentável” concluiu.
No final da sessão, o líder do prefeito na Casa, vereador Mario Celso Cunha(PSDB), comunicou a seus pares o anúncio da demissão, do ministro da Fazenda Antonio Palocci, que aconteceu justamente após o presidente da Caixa, Jorge Mattoso, ter confirmado à PF que entregou pessoalmente ao ministro, o extrato da conta poupança do caseiro.
Ao utilizar a tribuna, a vereadora Nely Almeira (PSDB), afirmou que a notícia da demissão de Palocci põe em jogo todo o sistema econômico. “No governo Collor atacaram o motorista, agora é o caseiro”, disse Nely acrescentando que com a violação das contas bancárias, temos nossos direitos violados e perdemos a segurança. “Daqui para frente enfrentaremos graves problemas”, concluiu a vereadora.
“Encontramos miséria, corrupção, prostituição, drogas, fome, desemprego por todos os lados. O povo não vai mais engulir casos semelhantes ao mensalão”, afirmou, complementando, que “a resposta virá nas próximas eleições. O ex-governador Geraldo Alkmin, candidato do PSDB já subiu seis pontos na pesquisa”, reconheceu Custódio.
Momentos críticos
Também o vereador Reinhold Stephanes Júnior (PMDB), comentou sobre a situação do país. Segundo o parlamentar, “vivemos momentos críticos, onde pessoas que não são sérias estão gerando problemas para o Brasil”, afirmou, acrescentando, que “basta lembrar das imagens da deputada federal de São Paulo Angela Guadagnin (PT) dançando para comemorar atos de desvio de dinheiro público, no plenário da Câmara, por ocasião da absolvição dos deputados João Magno (PT) e Wanderval dos Santos (PL).
Outro tema comentado pelo vereador, foi a crise do Ministro da Fazenda, Antonio Palocci, cuja permanência foi abalada a partir da entrevista concedida pelo caseiro Francenildo Santos Costa no dia 14 de março. Ele acusou o ministro de freqüentar uma casa no Lago Sul que serviu de base durante oito meses por lobistas de Ribeirão Preto.
Segundo Stephanes Junior, o ápice da crise foi uma ação do próprio governo, ocorrida dentro da Caixa Econômica Federal, instituição subordinada à Fazenda. “Foi dentro das dependências da Caixa que o sigilo do caseiro foi quebrado, numa ação que, inicialmente, imaginava-se poder desmoralizar o depoimento de Francenildo. Para Stephanes, quando o próprio ministério passou a ser acusado de responsabilidade pela quebra de sigilo, “a situação do ministro no governo tornou-se insustentável” concluiu.
No final da sessão, o líder do prefeito na Casa, vereador Mario Celso Cunha(PSDB), comunicou a seus pares o anúncio da demissão, do ministro da Fazenda Antonio Palocci, que aconteceu justamente após o presidente da Caixa, Jorge Mattoso, ter confirmado à PF que entregou pessoalmente ao ministro, o extrato da conta poupança do caseiro.
Ao utilizar a tribuna, a vereadora Nely Almeira (PSDB), afirmou que a notícia da demissão de Palocci põe em jogo todo o sistema econômico. “No governo Collor atacaram o motorista, agora é o caseiro”, disse Nely acrescentando que com a violação das contas bancárias, temos nossos direitos violados e perdemos a segurança. “Daqui para frente enfrentaremos graves problemas”, concluiu a vereadora.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba