Galdino volta a indagar sobre o Pinheirão
Informações atualizadas sobre a situação burocrática em que se encontra o Complexo Poliesportivo Pinheirão e se existe a possibilidade de revitalização e reativação do estádio por parte da Federação Paranaense de Futebol são algumas das indagações feitas pelo vereador Professor Galdino (PSDB).
Em documento aprovado pelo plenário da Câmara de Curitiba nesta semana, o parlamentar relaciona uma série de itens sobre o espaço, "cuja situação é degradante", na sua opinião. Galdino afirma que "é ruim para Curitiba e pior para os moradores vizinhos conviver com um ‘elefante branco’ que atrai bandidos e usuários de drogas e pelo fato da constante desvalorização de toda a região, por causa do péssimo aspecto do complexo". Ele lamenta que, “com dívidas acumuladas e falta de segurança, o Pinheirão está num impasse jurídico sobre seu destino. Interditado, o espaço está abandonado e sem manutenção", lamenta.
Complexo
O terreno onde está o empreendimento foi doado em 1968 com exigências contidas em lei municipal que prevê a estruturação do estádio para o recebimento de no mínimo 120 mil pessoas, alojamentos, bares e restaurantes, constituindo-se num complexo poliesportivo, uma vez que possui instalações para modalidades esportivas. A capacidade atual, entretanto, é de apenas 25 mil pessoas, porque o restante da obra não foi concluída. Para Galdino, "o não cumprimento da lei daria à prefeitura o direito de reaver a posse". Diante disso, o parlamentar sugere que a prefeitura retome o estádio e liberte os moradores dos problemas com os quais têm convivido nestes últimos anos.
Em documento aprovado pelo plenário da Câmara de Curitiba nesta semana, o parlamentar relaciona uma série de itens sobre o espaço, "cuja situação é degradante", na sua opinião. Galdino afirma que "é ruim para Curitiba e pior para os moradores vizinhos conviver com um ‘elefante branco’ que atrai bandidos e usuários de drogas e pelo fato da constante desvalorização de toda a região, por causa do péssimo aspecto do complexo". Ele lamenta que, “com dívidas acumuladas e falta de segurança, o Pinheirão está num impasse jurídico sobre seu destino. Interditado, o espaço está abandonado e sem manutenção", lamenta.
Complexo
O terreno onde está o empreendimento foi doado em 1968 com exigências contidas em lei municipal que prevê a estruturação do estádio para o recebimento de no mínimo 120 mil pessoas, alojamentos, bares e restaurantes, constituindo-se num complexo poliesportivo, uma vez que possui instalações para modalidades esportivas. A capacidade atual, entretanto, é de apenas 25 mil pessoas, porque o restante da obra não foi concluída. Para Galdino, "o não cumprimento da lei daria à prefeitura o direito de reaver a posse". Diante disso, o parlamentar sugere que a prefeitura retome o estádio e liberte os moradores dos problemas com os quais têm convivido nestes últimos anos.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba