Fundador do Iddeha será cidadão honorário
O jornalista Paulo Cézar Pedron receberá o título de cidadão honorário em sessão solene nesta quinta-feira, dia 1º de dezembro, na Câmara de Curitiba. A concessão da homenagem a Pedron foi proposta pelo vereador André Passos (PT) e aprovada por unanimidade na Casa.
Natural de Francisco Beltrão, oeste paranaense, Pedron veio para Curitiba para cursar Jornalismo na Universidade Federal do Paraná (UFPR). Foi assessor de imprensa do Sindicato dos Metalúrgicos da Grande Curitiba por cerca de 10 anos, durante um período em que o País ainda vivia muitos resquícios da ditadura militar. Também se destacou no trabalho em jornal diário, como repórter e colunista de política do Jornal do Estado, e no rádio e televisão, quando produziu e dirigiu o programa Arena.
Em janeiro de 1996, fundou o Instituto Iddeha – Instituto de Defesa dos Direitos Humanos, por meio do qual promove atividades em defesa dos direitos humanos, livre de interesses econômicos e com o intuito de promover a cidadania. No instituto, desenvolve os projetos Escola Participativa, Arte da Paz e o programa Escola Participativa: Construindo Segurança, que foi escolhido pelas Nações Unidas como uma das melhores experiências da América Latina em governabilidade local, que visa fortalecer o papel da comunidade escolar na redução da violência.
Foi eleito por dois mandatos diretor da Seção Brasileira da Anistia Internacional, diretor do Centro de Voluntariado do Paraná e conselheiro estadual de direitos humanos do Estado do Paraná. Também foi um dos fundadores do Conselho Permanente de Direitos Humanos do Estado do Paraná, do Fórum Contra a Violência, e do Fórum Paraná de Direitos Humanos. Teve ainda atuação destacada como consultor da Secretaria Especial dos Direitos das Crianças e Adolescentes, consultor do Ministério da Justiça e Secretaria Nacional de Segurança Pública na área de educação à distância e direitos humanos e coordenador pedagógico da cartilha de Cidadania e Direitos Humanos, elaborada pelo Iddeha e o Ministério da Justiça, para a formação de lideranças comunitárias em todo Brasil.
Como ativista, Paulo Cézar Pedron já expôs suas idéias em palestras, debates e pronunciamentos à imprensa.
Natural de Francisco Beltrão, oeste paranaense, Pedron veio para Curitiba para cursar Jornalismo na Universidade Federal do Paraná (UFPR). Foi assessor de imprensa do Sindicato dos Metalúrgicos da Grande Curitiba por cerca de 10 anos, durante um período em que o País ainda vivia muitos resquícios da ditadura militar. Também se destacou no trabalho em jornal diário, como repórter e colunista de política do Jornal do Estado, e no rádio e televisão, quando produziu e dirigiu o programa Arena.
Em janeiro de 1996, fundou o Instituto Iddeha – Instituto de Defesa dos Direitos Humanos, por meio do qual promove atividades em defesa dos direitos humanos, livre de interesses econômicos e com o intuito de promover a cidadania. No instituto, desenvolve os projetos Escola Participativa, Arte da Paz e o programa Escola Participativa: Construindo Segurança, que foi escolhido pelas Nações Unidas como uma das melhores experiências da América Latina em governabilidade local, que visa fortalecer o papel da comunidade escolar na redução da violência.
Foi eleito por dois mandatos diretor da Seção Brasileira da Anistia Internacional, diretor do Centro de Voluntariado do Paraná e conselheiro estadual de direitos humanos do Estado do Paraná. Também foi um dos fundadores do Conselho Permanente de Direitos Humanos do Estado do Paraná, do Fórum Contra a Violência, e do Fórum Paraná de Direitos Humanos. Teve ainda atuação destacada como consultor da Secretaria Especial dos Direitos das Crianças e Adolescentes, consultor do Ministério da Justiça e Secretaria Nacional de Segurança Pública na área de educação à distância e direitos humanos e coordenador pedagógico da cartilha de Cidadania e Direitos Humanos, elaborada pelo Iddeha e o Ministério da Justiça, para a formação de lideranças comunitárias em todo Brasil.
Como ativista, Paulo Cézar Pedron já expôs suas idéias em palestras, debates e pronunciamentos à imprensa.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba