Frote pede valorização dos fiscais de Curitiba
A importância do trabalho dos fiscais no monitoramento de uma série de atividades nas áreas de urbanismo, meio ambiente, comércio, prestação de serviços, serviço funerário e tantas outras no cotidiano de Curitiba foi o tema abordado pelo vereador e presidente da Comissão de Economia da Câmara Municipal, Paulo Frote (PSDB), na sessão plenária desta terça-feira (17).
O parlamentar reivindicou, mais uma vez, valorização do quadro de fiscais da prefeitura, que, "mesmo tendo atribuições de lançamento de notificações, autos de infração e poder de polícia, gerando, inclusive, receita anual considerável para o município, não têm plano de carreira". Paulo Frote vem acompanhando a trajetória de reivindicações da categoria "há pelo menos cinco anos". Neste período, esteve reunido com a administração municipal. "Porém, nada de concreto que sinalizasse para melhoria salarial surgiu", informou.
De acordo com o vereador, o salário base de um fiscal de nível médio de Curitiba não chega a R$ 800, enquanto em cidades da região metropolitana, como São José dos Pinhais, segundo o vereador Algaci Tulio (PMDB), ultrapassa R$ 1,3 mil. O número de fiscais da capital não ultrapassa 400 servidores, "um quadro bastante reduzido", conforme Frote.
Atuação
Paulo Frote ressaltou a qualidade dos serviços dos fiscais, que, “mesmo desmotivados, têm cumprido com seus deveres, mantendo o controle sobre diversas atividades". Citou como exemplo a fiscalização da Secretaria de Urbanismo, que "mantém a cidade livre do comércio ambulante".
O parlamentar lembrou que "é graças ao trabalho destes servidores que temos uma cidade organizada quanto à limpeza urbana, feiras livres, construções civis, áreas verdes, recursos hídricos, serviço funerário, manutenção de poda e corte de árvores, ocupação de áreas urbanas e outros setores".
A situação de risco foi um dos fatores citados por Algaci Tulio, fazendo menção sobre "a responsabilidade do trabalho com poder de polícia, que somente há pouco tempo tem recebido apoio da Guarda Municipal". O vereador fez um comparativo entre os salários base de outras cidades com Curitiba, o mesmo acontecendo com o vereador Serginho do Posto (PSDB), que colaborou na discussão do tema, solicitando sensibilidade administrativa para o caso.
O parlamentar reivindicou, mais uma vez, valorização do quadro de fiscais da prefeitura, que, "mesmo tendo atribuições de lançamento de notificações, autos de infração e poder de polícia, gerando, inclusive, receita anual considerável para o município, não têm plano de carreira". Paulo Frote vem acompanhando a trajetória de reivindicações da categoria "há pelo menos cinco anos". Neste período, esteve reunido com a administração municipal. "Porém, nada de concreto que sinalizasse para melhoria salarial surgiu", informou.
De acordo com o vereador, o salário base de um fiscal de nível médio de Curitiba não chega a R$ 800, enquanto em cidades da região metropolitana, como São José dos Pinhais, segundo o vereador Algaci Tulio (PMDB), ultrapassa R$ 1,3 mil. O número de fiscais da capital não ultrapassa 400 servidores, "um quadro bastante reduzido", conforme Frote.
Atuação
Paulo Frote ressaltou a qualidade dos serviços dos fiscais, que, “mesmo desmotivados, têm cumprido com seus deveres, mantendo o controle sobre diversas atividades". Citou como exemplo a fiscalização da Secretaria de Urbanismo, que "mantém a cidade livre do comércio ambulante".
O parlamentar lembrou que "é graças ao trabalho destes servidores que temos uma cidade organizada quanto à limpeza urbana, feiras livres, construções civis, áreas verdes, recursos hídricos, serviço funerário, manutenção de poda e corte de árvores, ocupação de áreas urbanas e outros setores".
A situação de risco foi um dos fatores citados por Algaci Tulio, fazendo menção sobre "a responsabilidade do trabalho com poder de polícia, que somente há pouco tempo tem recebido apoio da Guarda Municipal". O vereador fez um comparativo entre os salários base de outras cidades com Curitiba, o mesmo acontecendo com o vereador Serginho do Posto (PSDB), que colaborou na discussão do tema, solicitando sensibilidade administrativa para o caso.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba