Frei Gonzaga é cidadão honorário de Curitiba
A Câmara Municipal de Curitiba homenageou, em sessão solene na última sexta-feira (30), Carlos Gonzaga Vieira, o Frei Gonzaga, da Ordem dos Frades Menores Capuchinhos. Natural de Florianópolis (SC), o pároco da Vila Nossa Senhora da Luz, na CIC, recebeu a cidadania honorária da capital. A homenagem havia sido proposta pelo vereador Sabino Picolo (DEM), que presidiu a solenidade.
A atuação do religioso à frente do Centro Social Nossa Senhora da Luz foi destaca durante a sessão. Para Picolo, que agradeceu aos vereadores pela aprovação unânime da iniciativa, Frei Gonzaga é “um homem de fé, determinado e vocacionado para o sucesso de seus projetos”.
O parlamentar apresentou a biografia do homenageado, que aos cinco anos de idade já demonstrava interesse pela vida sacerdotal. Pedia aos pais para ser padre e, nas brincadeiras, batizava as bonecas da irmã e das primas. Ingressou no seminário aos 13 anos e, após a ordenação, foi enviado a Roma pelos capuchinhos, para aprimorar seus conhecimentos. Licenciado em Filosofia, bacharel em Teologia e mestre em Comunicação Social, o pároco também é professor universitário.
Fundado há 44 anos, o Centro Social Nossa Senhora da Luz foi revigorado por Frei Gonzaga. A entidade possui capacidade de realizar 35 mil atendimentos por ano e oferta, por meio de convênios, diversas ações para a comunidade, como projetos de formação, geração de renda e nas áreas cultural e esportiva. “Ao homenageá-lo, a cidade de Curitiba resgata um pouco da dívida que tem com você, pelo grande trabalho que fez com nossa gente, nossa cidade e pelo nosso estado, concedendo-lhe a mais alta honraria com que o município pode agraciar um cidadão”, disse Picolo ao Frei Gonzaga, antes da entrega do título.
Já como cidadão honorário da capital, o capuchinho assumiu a paixão pelo trabalho social. “Sem as obras, a fé está morta”, declarou ele, que citou trechos bíblicos para destacar a importância da prática do amor e da caridade. “Não podemos ter a oração separada da prática, separada da vida.” A cerimônia teve, ainda, uma apresentação do Ministério da Dança Fanuel, intitulada “Servo do amor”, sob a coordenação de Andréia Mendes dos Santos.
Familiares, amigos, párocos, religiosos e autoridades lotaram o plenário do Legislativo municipal para acompanhar a solenidade. Presidida por Picolo, a mesa reuniu, além do homenageado, a administrador regional da CIC, José Dirceu de Matos, que representou o prefeito em exercício, João Luiz Cordeiro, o João do Suco, presidente da Casa; o ministro provincial dos capuchinos do Paraná e de Santa Catarina, Frei Cláudio Sérgio de Abreu; o Frei Marcus Augusto Garcia Miranda; o vereador eleito Toninho da Farmácia (PP) e o presidente da Associação Oswaldo Cruz I, José Ramos da Silva.
Também prestigiaram a sessão o vereador eleito Jorge Bernardi (PDT); os freis Itamar José Angonese, Dionísio Destéfani e Almir Spielmann; o padre Adriano Monteiro e Rosilene de Fátima Borba, representando a supervisora regional da Fundação de Ação Social na regional CIC, Solange de Fátima Ilivinski. Frei Gonzaga já havia recebido da Câmara de Curitiba, em 2008, o prêmio Papa João Paulo II.
A atuação do religioso à frente do Centro Social Nossa Senhora da Luz foi destaca durante a sessão. Para Picolo, que agradeceu aos vereadores pela aprovação unânime da iniciativa, Frei Gonzaga é “um homem de fé, determinado e vocacionado para o sucesso de seus projetos”.
O parlamentar apresentou a biografia do homenageado, que aos cinco anos de idade já demonstrava interesse pela vida sacerdotal. Pedia aos pais para ser padre e, nas brincadeiras, batizava as bonecas da irmã e das primas. Ingressou no seminário aos 13 anos e, após a ordenação, foi enviado a Roma pelos capuchinhos, para aprimorar seus conhecimentos. Licenciado em Filosofia, bacharel em Teologia e mestre em Comunicação Social, o pároco também é professor universitário.
Fundado há 44 anos, o Centro Social Nossa Senhora da Luz foi revigorado por Frei Gonzaga. A entidade possui capacidade de realizar 35 mil atendimentos por ano e oferta, por meio de convênios, diversas ações para a comunidade, como projetos de formação, geração de renda e nas áreas cultural e esportiva. “Ao homenageá-lo, a cidade de Curitiba resgata um pouco da dívida que tem com você, pelo grande trabalho que fez com nossa gente, nossa cidade e pelo nosso estado, concedendo-lhe a mais alta honraria com que o município pode agraciar um cidadão”, disse Picolo ao Frei Gonzaga, antes da entrega do título.
Já como cidadão honorário da capital, o capuchinho assumiu a paixão pelo trabalho social. “Sem as obras, a fé está morta”, declarou ele, que citou trechos bíblicos para destacar a importância da prática do amor e da caridade. “Não podemos ter a oração separada da prática, separada da vida.” A cerimônia teve, ainda, uma apresentação do Ministério da Dança Fanuel, intitulada “Servo do amor”, sob a coordenação de Andréia Mendes dos Santos.
Familiares, amigos, párocos, religiosos e autoridades lotaram o plenário do Legislativo municipal para acompanhar a solenidade. Presidida por Picolo, a mesa reuniu, além do homenageado, a administrador regional da CIC, José Dirceu de Matos, que representou o prefeito em exercício, João Luiz Cordeiro, o João do Suco, presidente da Casa; o ministro provincial dos capuchinos do Paraná e de Santa Catarina, Frei Cláudio Sérgio de Abreu; o Frei Marcus Augusto Garcia Miranda; o vereador eleito Toninho da Farmácia (PP) e o presidente da Associação Oswaldo Cruz I, José Ramos da Silva.
Também prestigiaram a sessão o vereador eleito Jorge Bernardi (PDT); os freis Itamar José Angonese, Dionísio Destéfani e Almir Spielmann; o padre Adriano Monteiro e Rosilene de Fátima Borba, representando a supervisora regional da Fundação de Ação Social na regional CIC, Solange de Fátima Ilivinski. Frei Gonzaga já havia recebido da Câmara de Curitiba, em 2008, o prêmio Papa João Paulo II.
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