Francischini apresenta ações da Antidrogas
Atualmente, 83% dos homicídios registrados no Paraná estão diretamente relacionados ao uso ou tráfico de drogas. A informação é do primeiro-secretario da Câmara de Curitiba, vereador Celso Torquato (PDSB), durante tribuna livre, na tarde desta quarta-feira (24). Na semana que marca o Dia Internacional de Luta Contra o Abuso e o Tráfico de Drogas, o Legislativo recebeu o secretário Antidrogas, Fernando Francischini, que, atendendo convite do presidente da Casa, vereador João Cláudio Derosso (PSDB), detalhou aos vereadores as ações da pasta, criada há pouco mais de um ano. “A secretaria, além do combate e prevenção ao tráfico, tem como objetivo a reinserção do indivíduo na sociedade”, enfatizou Derosso.
Na tribuna da Casa, Torquato afirmou que o tema em debate consiste num dos mais graves problemas sociais da atualidade. “E os governos apontam numa mesma direção, confirmada em relatório divulgado hoje pelo Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime, ligado à Organização das Nações Unidas: o enfrentamento do problema exige atenção à prevenção e tratamento, por meio de programas e investimentos sociais”, enfatizou.
Conforme Torquato, apesar de o Brasil possuir cerca de 890 mil usuários, o índice de municípios que têm políticas, metas e diretrizes de ação preventiva não chega a 10%. O levantamento é da Secretaria Nacional Antidrogas. Curitiba, porém, “mais uma vez, vem servindo de exemplo”, frisou, referindo-se à criação da Secretaria Antidrogas, cujas ações já alcançaram outras regiões do Paraná.
Ao apresentar as ações da secretaria, Francischini lembrou que, em fevereiro do ano passado, quando assumiu a pasta, Curitiba era considerada a sétima capital do País em crimes dolosos. “A partir daí, o prefeito Beto Richa nos convidou para realizar trabalho conjunto na elaboração de um planejamento”, afirmou, citando projetos já implantados e que, com sucesso, foram ampliados, como o Bola Cheia, que incentiva a prática de esportes em bairros, atraindo crianças e adolescentes, e a rede de colaboração curitibana e metropolitana.
Conforme o secretário, a falta de informação tem forte influência no aumento do consumo de drogas. “Prevendo isso, a Antidrogas trabalhou para capacitar cerca de quatro mil pessoas para que ministrem palestras, orientando a população sobre sua contribuição para a redução dos índices de criminalidade e melhoria da qualidade de vida”, informou.
Dos programas da secretaria, destacou também os Centros de Atendimento Psicossocial, Cão Amigo, Rede de Comunidades Terapeutas, além do Cara Limpa, desenvolvido em conjunto com a Fundação de Ação Social e a Secretaria Municipal da Saúde.
Fernando Francischini, policial federal que participou do planejamento de grandes operações, entre elas a que culminou na prisão do traficante colombiano Juan Carlos Abadia, finalizou seu pronunciamento alertando que o consumo de drogas pode ser considerado uma sentença de morte. “O índice de recuperação nacional do crack é de apenas 7%.”
Na tribuna da Casa, Torquato afirmou que o tema em debate consiste num dos mais graves problemas sociais da atualidade. “E os governos apontam numa mesma direção, confirmada em relatório divulgado hoje pelo Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime, ligado à Organização das Nações Unidas: o enfrentamento do problema exige atenção à prevenção e tratamento, por meio de programas e investimentos sociais”, enfatizou.
Conforme Torquato, apesar de o Brasil possuir cerca de 890 mil usuários, o índice de municípios que têm políticas, metas e diretrizes de ação preventiva não chega a 10%. O levantamento é da Secretaria Nacional Antidrogas. Curitiba, porém, “mais uma vez, vem servindo de exemplo”, frisou, referindo-se à criação da Secretaria Antidrogas, cujas ações já alcançaram outras regiões do Paraná.
Ao apresentar as ações da secretaria, Francischini lembrou que, em fevereiro do ano passado, quando assumiu a pasta, Curitiba era considerada a sétima capital do País em crimes dolosos. “A partir daí, o prefeito Beto Richa nos convidou para realizar trabalho conjunto na elaboração de um planejamento”, afirmou, citando projetos já implantados e que, com sucesso, foram ampliados, como o Bola Cheia, que incentiva a prática de esportes em bairros, atraindo crianças e adolescentes, e a rede de colaboração curitibana e metropolitana.
Conforme o secretário, a falta de informação tem forte influência no aumento do consumo de drogas. “Prevendo isso, a Antidrogas trabalhou para capacitar cerca de quatro mil pessoas para que ministrem palestras, orientando a população sobre sua contribuição para a redução dos índices de criminalidade e melhoria da qualidade de vida”, informou.
Dos programas da secretaria, destacou também os Centros de Atendimento Psicossocial, Cão Amigo, Rede de Comunidades Terapeutas, além do Cara Limpa, desenvolvido em conjunto com a Fundação de Ação Social e a Secretaria Municipal da Saúde.
Fernando Francischini, policial federal que participou do planejamento de grandes operações, entre elas a que culminou na prisão do traficante colombiano Juan Carlos Abadia, finalizou seu pronunciamento alertando que o consumo de drogas pode ser considerado uma sentença de morte. “O índice de recuperação nacional do crack é de apenas 7%.”
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba