Fórum ouve presidente da Comissão da Copa
O vereador Mario Celso Cunha (PSB), presidente da Comissão da Copa do Mundo da Câmara Municipal de Curitiba, foi recebido pelo Fórum das Entidades de Engenharia na sede do Instituto de Engenharia do Paraná. Na ocasião, fez um relato da situação que a cidade vive para garantir a vaga da sede para 2014. Mais de quinze entidades, entre elas IEP, Crea, Sinduscom, Secovi, Sengi, CVI, UFPR, Sindicatos dos Arquitetos e Sindicato dos Engenheiros participam dos debates, junto com Wilson Portes, secretário do Comitê Estadual, e Luiz Hayakawa, administrador da Regional da Matriz.
Uma das reclamações das entidades é a falta de um técnico, seja engenheiro ou arquiteto, na comissão formada para encontrar a fórmula definitiva para viabilizar Curitiba como sede. Também pede a inclusão das metas da III Conferência Nacional do Esporte e manifestaram preocupação quanto à liberação de potencial construtivo por parte da prefeitura para estádio de futebol.
O vereador Mario Celso Cunha fez um relato das reuniões, seminários e eventos que participou e também afirmou desconhecer uma saída técnica e legal para a conclusão da Arena, já que não foi convidado para uma reunião que disseram ser conclusiva. Ele falou que “espero que tenham encontrado uma fórmula ideal, mas acho difícil que isto aconteça sem a participação dos governos estadual e municipal. E precisa ser uma solução transparente, com a participação da sociedade”.
O presidente do Instituto de Engenharia do Paraná, Jaime Sunye Neto, também destacou sua preocupação com referência aos aeroportos, mais especificamente o de Curitiba. Disse acreditar que a soma a ser investida deve ultrapassar os quatro bilhões de reais e que não está vendo nenhuma movimentação efetiva para levantar estes recursos. Ele concorda que as autoridades dever ter em mente um plano B, no caso de impedimento da Arena por problemas financeiros.
Luiz Hayakawa, administrador da Regional da Matriz, que já foi presidente do Ippuc e também secretário do Urbanismo, garantiu que a Copa do Mundo será mesmo em Curitiba: “jamais perderemos a Copa para outro Estado. Nós estamos caminhando para uma solução positiva, com a preocupação de cumprir todos os preceitos legais. Mas, no caso e uma negativa por parte do clube indicado para a sede estamos com um plano B já preparado, que não pretendemos usar neste momento. Inclusive este projeto existe e poderá ser utilizado depois da Copa, com a participação do Governo Federal”.
Na próxima semana, os empresários do Fórum das Entidades de Engenharia deverão estar na Câmara Municipal de Curitiba, quando falarão para a Comissão Especial da Copa do Mundo 2014.
Uma das reclamações das entidades é a falta de um técnico, seja engenheiro ou arquiteto, na comissão formada para encontrar a fórmula definitiva para viabilizar Curitiba como sede. Também pede a inclusão das metas da III Conferência Nacional do Esporte e manifestaram preocupação quanto à liberação de potencial construtivo por parte da prefeitura para estádio de futebol.
O vereador Mario Celso Cunha fez um relato das reuniões, seminários e eventos que participou e também afirmou desconhecer uma saída técnica e legal para a conclusão da Arena, já que não foi convidado para uma reunião que disseram ser conclusiva. Ele falou que “espero que tenham encontrado uma fórmula ideal, mas acho difícil que isto aconteça sem a participação dos governos estadual e municipal. E precisa ser uma solução transparente, com a participação da sociedade”.
O presidente do Instituto de Engenharia do Paraná, Jaime Sunye Neto, também destacou sua preocupação com referência aos aeroportos, mais especificamente o de Curitiba. Disse acreditar que a soma a ser investida deve ultrapassar os quatro bilhões de reais e que não está vendo nenhuma movimentação efetiva para levantar estes recursos. Ele concorda que as autoridades dever ter em mente um plano B, no caso de impedimento da Arena por problemas financeiros.
Luiz Hayakawa, administrador da Regional da Matriz, que já foi presidente do Ippuc e também secretário do Urbanismo, garantiu que a Copa do Mundo será mesmo em Curitiba: “jamais perderemos a Copa para outro Estado. Nós estamos caminhando para uma solução positiva, com a preocupação de cumprir todos os preceitos legais. Mas, no caso e uma negativa por parte do clube indicado para a sede estamos com um plano B já preparado, que não pretendemos usar neste momento. Inclusive este projeto existe e poderá ser utilizado depois da Copa, com a participação do Governo Federal”.
Na próxima semana, os empresários do Fórum das Entidades de Engenharia deverão estar na Câmara Municipal de Curitiba, quando falarão para a Comissão Especial da Copa do Mundo 2014.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba