Fórum de Educação lota o auditório da Câmara
Devido à grande demanda por parte de profissionais da educação, aconteceu na manhã desta quinta-feira (11), no auditório do Anexo II, da Câmara de Curitiba, o segundo dia do Fórum Municipal de Educação e Psicomotricidade. Numa iniciativa do gabinete do vereador Aladim Luciano (PV) e do Centro Internacional de Análise Relacional – CIAR, o encontro teve como objetivo oferecer aos professores, ferramentas que harmonizem e maximizem o desenvolvimento global da criança.
Aladim falou da importância em ampliar, com qualidade, o conhecimento, principalmente porque se propõe a dar atenção especial ao ser humano. “É com muito orgulho que estamos aqui, na casa do cidadão. Agradeço ao presidente, vereador João Cláudio Derosso, pelo apoio, ao líder do meu partido, vereador Paulo Salamuni, e todas as pessoas que transformaram esse fórum num grande sucesso, lotando completando esse espaço. Isso demonstra que as pessoas estão interessadas em debater e ouvir temas importantes,” afirmou Aladim, ressaltando a importância da participação da secretária municipal da Educação, Eleonora Fruet, que prometeu viabilizar para que a psicomotricidade seja inserida na grade curricular das escolas. De sua parte, Aladim disse que vai apresentar projeto de lei facultando as escolas quanto a decisão de adotar a matéria.
Educação e educação
Para o líder do PV, vereador Paulo Salamuni, “são esses momentos que nos tornam maiores dentro do Parlamento. O vereador Aladim, que foi grande ídolo do futebol brasileiro nas décadas de 70 e 80, seria normal que voltasse seu trabalho para o esporte, mas, volta-se para a educação, que é o real papel do homem público. E, este País só tem três saídas: educação, educação e educação. Embora os mais céticos acreditem ser o aeroporto. Com educação teremos menos corrupção, um país mais justo, solidário e igualitário. Sou amante do ensino público, gratuito e de qualidade. Da educação não formal que possa complementar a formação da pessoa,” disse Salamuni, acrescentando que a Câmara ficou muito maior debatendo a educação e lembrando dos versos de Ferreira Goulart: “Caminhos não há, mas os pés na grama os inventarão”.
Os mestres em psicomotricidade relacional, Anne Lapierre, da Sociedade Internacional de Análise Relacional da França e José Leopoldo Vieira, diretor do CIAR, Curitiba, reafirmaram o debate do primeiro dia, para um público de professores que não pode comparecer por falta de espaço físico do auditório. Para Lapierre, a psicomotricidade relacional na escola é uma ação de cidadania e transformação social. Salientou que, muitas vezes, os professores, diante do novo método, tem medo de perder seu pedestal de autoridade institucional, mas que isso não tem fundamento, porque a criança sabe, e muito bem, distingüir os momentos de liberação e quando o professor volta com suas leis e regras.
Resultados
Para Vieira, o resultado que o método vem alcançando nas 113 escolas que já o implantaram, especialmente do Nordeste, trabalhando com aproximadamente 3.600 alunos foi altamente positivo. Os itens avaliados foram: mudança de comportamento com 43,4%; favorecimento à aceitação de limites, 48%; melhora na relação professor/aluno, 54,60%; desejo de aprender, 45,40%; relação aluno/aluno, 45,40%; auto-estima, 52,60% e reduziu os níveis de agressividade negativa, 48%. “Desta forma, concluímos que o essencial para a educação saudável está na dinâmica da comunicação verdadeira que reflete toda a arte do educador no sentido de manter essa dinâmica. Análise Relacional não é terapia, é ferramenta de auxílio do professor. Por isso, é necessário que o professor seja parceiro do psicomotricista para que sejam alcançados resultados positivos", afirmou Vieira, lembrando da convicção do criador do processo, André Lapierre: “É transformando a escola, que a longo prazo transformaremos a sociedade”.
Aladim falou da importância em ampliar, com qualidade, o conhecimento, principalmente porque se propõe a dar atenção especial ao ser humano. “É com muito orgulho que estamos aqui, na casa do cidadão. Agradeço ao presidente, vereador João Cláudio Derosso, pelo apoio, ao líder do meu partido, vereador Paulo Salamuni, e todas as pessoas que transformaram esse fórum num grande sucesso, lotando completando esse espaço. Isso demonstra que as pessoas estão interessadas em debater e ouvir temas importantes,” afirmou Aladim, ressaltando a importância da participação da secretária municipal da Educação, Eleonora Fruet, que prometeu viabilizar para que a psicomotricidade seja inserida na grade curricular das escolas. De sua parte, Aladim disse que vai apresentar projeto de lei facultando as escolas quanto a decisão de adotar a matéria.
Educação e educação
Para o líder do PV, vereador Paulo Salamuni, “são esses momentos que nos tornam maiores dentro do Parlamento. O vereador Aladim, que foi grande ídolo do futebol brasileiro nas décadas de 70 e 80, seria normal que voltasse seu trabalho para o esporte, mas, volta-se para a educação, que é o real papel do homem público. E, este País só tem três saídas: educação, educação e educação. Embora os mais céticos acreditem ser o aeroporto. Com educação teremos menos corrupção, um país mais justo, solidário e igualitário. Sou amante do ensino público, gratuito e de qualidade. Da educação não formal que possa complementar a formação da pessoa,” disse Salamuni, acrescentando que a Câmara ficou muito maior debatendo a educação e lembrando dos versos de Ferreira Goulart: “Caminhos não há, mas os pés na grama os inventarão”.
Os mestres em psicomotricidade relacional, Anne Lapierre, da Sociedade Internacional de Análise Relacional da França e José Leopoldo Vieira, diretor do CIAR, Curitiba, reafirmaram o debate do primeiro dia, para um público de professores que não pode comparecer por falta de espaço físico do auditório. Para Lapierre, a psicomotricidade relacional na escola é uma ação de cidadania e transformação social. Salientou que, muitas vezes, os professores, diante do novo método, tem medo de perder seu pedestal de autoridade institucional, mas que isso não tem fundamento, porque a criança sabe, e muito bem, distingüir os momentos de liberação e quando o professor volta com suas leis e regras.
Resultados
Para Vieira, o resultado que o método vem alcançando nas 113 escolas que já o implantaram, especialmente do Nordeste, trabalhando com aproximadamente 3.600 alunos foi altamente positivo. Os itens avaliados foram: mudança de comportamento com 43,4%; favorecimento à aceitação de limites, 48%; melhora na relação professor/aluno, 54,60%; desejo de aprender, 45,40%; relação aluno/aluno, 45,40%; auto-estima, 52,60% e reduziu os níveis de agressividade negativa, 48%. “Desta forma, concluímos que o essencial para a educação saudável está na dinâmica da comunicação verdadeira que reflete toda a arte do educador no sentido de manter essa dinâmica. Análise Relacional não é terapia, é ferramenta de auxílio do professor. Por isso, é necessário que o professor seja parceiro do psicomotricista para que sejam alcançados resultados positivos", afirmou Vieira, lembrando da convicção do criador do processo, André Lapierre: “É transformando a escola, que a longo prazo transformaremos a sociedade”.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba