Fiscalização nos bancos continua nesta semana

por Assessoria Comunicação publicado 24/08/2009 19h35, última modificação 25/06/2021 09h24
As ações realizadas pelos vereadores em temas relevantes para a cidade, como a escolha do local que substituirá o Aterro da Caximba, a situação dos hospitais com a gripe A (H1N1) e o cumprimento da “lei dos biombos”, levaram o vereador Paulo Frote (PSDB) a ocupar a tribuna da Câmara de Curitiba, na tarde desta segunda-feira (24). A intenção foi reforçar o dever e competência atribuídos à Câmara em legislar sobre assuntos de interesse público. “Continuaremos nosso trabalho, porque buscamos resolver problemas trazidos pela população, que geram insegurança e muitas vezes consequências irreversíveis”, enfatizou. Para Jonny Stica (PT), “é preciso que a população conheça o Legislativo e a agenda positiva que está sendo cumprida.”
Blitze
A fiscalização em agências bancárias é um dos exemplos das ações realizadas pelos vereadores. O objetivo é fazer valer a lei, que obriga a instalação de divisórias entre os caixas de atendimento, dificultando a ação de assaltantes na capital. Conforme Frote, autor, a exemplo da semana passada, quando um grupo de vereadores fiscalizaram quatro agências, o mesmo acontecerá nesta quinta-feira (27). “Desta vez, iremos em agências já notificadas pela Secretaria de Urbanismo. Queremos ter certeza que já se adequaram às novas regras”, disse.
O vereador ressaltou que não há motivos para o não cumprimento da lei, uma vez que é de fácil adaptação estrutural e baixo custo. “No término das vistorias, o resultado será registrado em relatório que passará pela análise da Procuradoria Jurídica da Casa. O documento deverá ser encaminhado ao Ministério Público ou ao Executivo, para garantir a continuidade do trabalho de fiscalização”’, adiantou.
Na primeira blitz, realizada semana passada, além de Frote, os vereadores Aladim Luciano (PV), Serginho do Posto (PSDB), Algaci Tulio (PMDB) e Roberto Aciolli (PV), presidente da Comissão de Segurança Pública e Defesa da Cidadania da Casa, constataram o que já era esperado: “a maioria dos bancos ainda não cumprem a legislação.”