Fim do nepotismo já tem parecer favorável
O Departamento Jurídico da Câmara de Curitiba deu parecer favorável ao projeto que prevê o fim do nepotismo no Legislativo municipal. Pela proposta, apresentada pelo vereador Ney Leprevost (PP), os parlamentares ficarão impedidos de nomear parentes: pais, filhos, irmãos, esposa e sobrinhos.
Leprevost acredita que "a aprovação do documento corresponderá aos anseios da sociedade que deseja, cada vez mais, a moralização do Poder Legislativo em todo o País". O próprio parlamentar reconhece que "existem alguns parentes trabalhadores e competentes, mas a lei precisa ser aprovada porque isso é exceção, não regra".
O vereador acredita que o nepotismo em Curitiba pode acabar antes mesmo que no Estado, porque imbróglio na Assembléia Legislativa impede a aprovação de lei semelhante no âmbito estadual. Leprevost destaca, ainda, que seu projeto proíbe o nepotismo cruzado. Ou seja, "o vereador não poderá contratar em seu gabinete parente de outro vereador".
"Precisamos aprovar leis que ajudem a moralizar a política brasileira, como o fim do nepotismo, o voto aberto dos parlamentares e o fim dos sigilos fiscal e bancário para detentores de cargos eletivos", conclui.
Leprevost acredita que "a aprovação do documento corresponderá aos anseios da sociedade que deseja, cada vez mais, a moralização do Poder Legislativo em todo o País". O próprio parlamentar reconhece que "existem alguns parentes trabalhadores e competentes, mas a lei precisa ser aprovada porque isso é exceção, não regra".
O vereador acredita que o nepotismo em Curitiba pode acabar antes mesmo que no Estado, porque imbróglio na Assembléia Legislativa impede a aprovação de lei semelhante no âmbito estadual. Leprevost destaca, ainda, que seu projeto proíbe o nepotismo cruzado. Ou seja, "o vereador não poderá contratar em seu gabinete parente de outro vereador".
"Precisamos aprovar leis que ajudem a moralizar a política brasileira, como o fim do nepotismo, o voto aberto dos parlamentares e o fim dos sigilos fiscal e bancário para detentores de cargos eletivos", conclui.
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