Filha de ex-presidente homenageada na Câmara
Cecília Cubas, filha do ex-presidente do Paraguai, Raul Cubas, brutalmente assassinada por seqüestradores, e que residiu em Curitiba, onde concluiu seus estudos, será homenageada pela Câmara Municipal. O primeiro vice-presidente da Casa, Jair Cézar (PTB), indicou se nome para um logradouro público.
As ligações históricas, políticas e culturais da família Cubas em relação a Curitiba justificam a escolha do nome de Cecília Cubas, 31 anos, encontrada morta de forma muito cruel, em 16 de fevereiro deste ano, a 15 quilômetros ao sul de Assunção, afirmou Cézar na defesa do projeto que indica o nome da filha do ex-presidente paraguaio para um jardinete na cidade.
Cézar explicou aos vereadores que a homenageada e sua família residiram durante muitos anos na capital paranaense, sempre expressando solidariedade à comunidade. Cecília Cubas foi vítima do crime organizado. O parlamentar relatou os acontecimentos que cercaram o desaparecimento da moça, seqüestrada por um grupo de criminosos, que, mesmo após pagamento do resgate, mataram-na de forma cruel, com as vias respiratórias trancadas por fitas adesivas e enterrada numa fossa de mais de dois metros, cavada no interior de uma casa no município de Ñemby, ao sul de Assunção.
A homenagem prestada pela Câmara de Curitiba é, segundo Jair Cézar, uma demonstração do carinho do povo curitibano para alguém que participou do nosso cotidiano e desenvolvimento.
As ligações históricas, políticas e culturais da família Cubas em relação a Curitiba justificam a escolha do nome de Cecília Cubas, 31 anos, encontrada morta de forma muito cruel, em 16 de fevereiro deste ano, a 15 quilômetros ao sul de Assunção, afirmou Cézar na defesa do projeto que indica o nome da filha do ex-presidente paraguaio para um jardinete na cidade.
Cézar explicou aos vereadores que a homenageada e sua família residiram durante muitos anos na capital paranaense, sempre expressando solidariedade à comunidade. Cecília Cubas foi vítima do crime organizado. O parlamentar relatou os acontecimentos que cercaram o desaparecimento da moça, seqüestrada por um grupo de criminosos, que, mesmo após pagamento do resgate, mataram-na de forma cruel, com as vias respiratórias trancadas por fitas adesivas e enterrada numa fossa de mais de dois metros, cavada no interior de uma casa no município de Ñemby, ao sul de Assunção.
A homenagem prestada pela Câmara de Curitiba é, segundo Jair Cézar, uma demonstração do carinho do povo curitibano para alguém que participou do nosso cotidiano e desenvolvimento.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba