Festival Batel Soho passa a integrar Calendário Oficial
A Câmara de Curitiba aprovou, por unanimidade e em primeiro turno, nesta segunda-feira (19), projeto de lei da vereadora Julieta Reis (DEM) que inclui no Calendário Oficial de Eventos do Curitiba o Festival Batel Soho, que ocorre na Praça da Espanha. O evento, que é de cunho cultural e gastronômico, é realizado anualmente nos meses de março, junho, setembro e novembro (005.00385.2013).
“O festival já existe há quatro anos e é feito a partir de parcerias que buscam promover a Praça da Espanha e o comércio local, que também é de decoração. Por isso precisamos do apoio público, para fomentar outras regiões da cidade que também tenham vocações específicas”, comentou Julieta Reis. (Com sonora)
Segundo a vereadora, Curitiba carece de um calendário oficial de eventos gastronômicos e turísticos, o que “permitiria que as agências de viagem pudessem oferecer a programação da nossa cidade como opção turística”, acrescentou.
A promoção de eventos culturais e gastronômicos, para que os espaços públicos da cidade sejam ocupados pelos cidadãos e turistas, foi salientada pelos vereadores Bruno Pessuti (PSC), Pedro Paulo e Jonny Stica, do PT e Tico Kuzma (PROS). De acordo com Helio Wirbiski (PPS), é importante transformar as regiões da cidade em “áreas mais organizadas e incentivar dessa forma o empreendedorismo”.
Para Zé Maria (SDD), o Batel Soho deve transformar o local em “um novo ponto cultural, turístico e de oportunidade de negócios”. A aprovação do projeto, segundo Felipe Braga Côrtes (PSDB), pode contribuir para que haja mais atenção das autoridades para os espaços públicos. “Temos nos mobilizado para tratar de assuntos como a violência e o vandalismo, por exemplo”.
Denominação
“O festival já existe há quatro anos e é feito a partir de parcerias que buscam promover a Praça da Espanha e o comércio local, que também é de decoração. Por isso precisamos do apoio público, para fomentar outras regiões da cidade que também tenham vocações específicas”, comentou Julieta Reis. (Com sonora)
Segundo a vereadora, Curitiba carece de um calendário oficial de eventos gastronômicos e turísticos, o que “permitiria que as agências de viagem pudessem oferecer a programação da nossa cidade como opção turística”, acrescentou.
A promoção de eventos culturais e gastronômicos, para que os espaços públicos da cidade sejam ocupados pelos cidadãos e turistas, foi salientada pelos vereadores Bruno Pessuti (PSC), Pedro Paulo e Jonny Stica, do PT e Tico Kuzma (PROS). De acordo com Helio Wirbiski (PPS), é importante transformar as regiões da cidade em “áreas mais organizadas e incentivar dessa forma o empreendedorismo”.
Para Zé Maria (SDD), o Batel Soho deve transformar o local em “um novo ponto cultural, turístico e de oportunidade de negócios”. A aprovação do projeto, segundo Felipe Braga Côrtes (PSDB), pode contribuir para que haja mais atenção das autoridades para os espaços públicos. “Temos nos mobilizado para tratar de assuntos como a violência e o vandalismo, por exemplo”.
Denominação
A denominação do local de Batel Soho gerou questionamento do vereador Jorge Bernardi (PDT). “O nome me causa estranheza. Questiono se essa denominação não pode descaracterizar um nome tão tradicional na cidade como é o Batel”, comentou.
O presidente da Associação dos Comerciantes da Praça da Espanha (Ascores), Othon Accioly, explicou que o nome Batel Soho foi uma sugestão para abarcar os bairros Bigorrilho, onde fica a Praça da Espanha, além do Batel e Mercês, mas que se trata apenas de um apelido.
“Embora alguns tenham dito que chamar a região de Batel Soho é uma estratégia imobiliária ou de marketing, nossa intenção é valorizar os bairros curitibanos e sua história”, explicou. Accioly informou ainda que a Associação já possui parceria com a prefeitura municipal, através da Fundação Cultural de Curitiba e da Secretaria Municipal de Turismo, para promoção de eventos locais.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba