Festa junina com fogueira gigante causa preocupação
A promoção de festas juninas e julinas tem, para o vereador Jair Cézar (PSDB), “o seu valor religioso e folclórico, que incide diretamente na economia de qualquer município”. Contudo, o presidente da Comissão de Legislação, Justiça e Redação da Câmara de Curitiba, avalia a contraposição entre preservação do meio ambiente e desperdício. O vereador cita o caso da cidade paranaense de São João, situada no Sudoeste do Estado. Lá a prefeitura organiza uma grande festa em que se destaca a fogueira de mais de 60 metros, erguida com 200 metros cúbicos de madeira nobre.
Ora, diz ele, “em tempos de preocupação com o aquecimento global, o dióxido de carbono e a preservação do meio ambiente, é inconcebível este tipo de promoção, considerando também que é a maior do País”. Jair Cézar enfatiza ser favorável às promoções festivas, principalmente no caso de São João, precursor de Jesus e responsável pelo batismo de fiéis no Rio Jordão, mas chama atenção para o mau exemplo da iniciativa, “que não cabe mais para o nosso momento atual”, ressaltou na tribuna da Câmara de Curitiba, nesta semana.
Em correspondência ao prefeito do município, Clóvis Mateus Cucolotto, o parlamentar curitibano solicita providência a respeito, sugerindo uma consulta popular para buscar alternativa para a construção de fogueira tão dispendiosa. Jair Cézar tomou por base reportagem do informativo da Faep (Federação da Agricultura do Paraná), em que se analisa, junto com outras entidades, o panorama econômico de cada festa. “Uma tradição profissionalizada e de mérito, que, entretanto, precisa ser revista no que tange à fogueira construída com madeira nobre”, finaliza.
Ora, diz ele, “em tempos de preocupação com o aquecimento global, o dióxido de carbono e a preservação do meio ambiente, é inconcebível este tipo de promoção, considerando também que é a maior do País”. Jair Cézar enfatiza ser favorável às promoções festivas, principalmente no caso de São João, precursor de Jesus e responsável pelo batismo de fiéis no Rio Jordão, mas chama atenção para o mau exemplo da iniciativa, “que não cabe mais para o nosso momento atual”, ressaltou na tribuna da Câmara de Curitiba, nesta semana.
Em correspondência ao prefeito do município, Clóvis Mateus Cucolotto, o parlamentar curitibano solicita providência a respeito, sugerindo uma consulta popular para buscar alternativa para a construção de fogueira tão dispendiosa. Jair Cézar tomou por base reportagem do informativo da Faep (Federação da Agricultura do Paraná), em que se analisa, junto com outras entidades, o panorama econômico de cada festa. “Uma tradição profissionalizada e de mérito, que, entretanto, precisa ser revista no que tange à fogueira construída com madeira nobre”, finaliza.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba