Feira do Poeta recebe homenagem na Câmara Municipal
A Câmara Municipal de Curitiba homenageou, por proposição do vereador Jorge Bernardi (Rede), os 35 anos da Feira do Poeta, em sessão solene na quinta-feira (19). Na ocasião, também foi lembrado o primeiro aniversário de reativação deste espaço da cultura na cidade. O coordenador da Feira do Poeta, Luiz Carlos Brizola, representou os escritores de versos de Curitiba e se emocionou com a homenagem.
"É o reconhecimento de incentivo ao nosso trabalho", disse. Já o vereador Jorge Bernardi destacou a importância do espaço e dos autores para a cultura paranaense. "Passaram por ali nomes como Leopoldo Scherner, Vasco Taborda, entre outros", explicou. Outro coordenador da feira é o escritor Geraldo Magela. Ele define a Feira do Poeta como “espaço plural, com várias linguagens, literárias ou não”.
Feira do Poeta
O principal motivo da criação da Feira do Poeta, inaugurada em 1º de dezembro de 1981, foi o de oferecer aos poetas a chance de publicar suas produções. Inicialmente a Feira funcionava durante a semana no Centro de Criatividade e, aos domingos, a impressora tipográfica manual era transportada para o Largo da Ordem. A partir de 1983, passou a funcionar na Casa Romário Martins. Em 1989, ocupou a casa nº 108 da rua Claudino dos Santos, aberta para o calçadão, e no ano seguinte ganhou sede própria, em imóvel ao lado da Casa Romário Martins.
O equipamento tipográfico, doado à Fundação Cultural de Curitiba (FCC) pela Fundepar, durante todos aqueles anos foi utilizado como uma opção barata para que poetas pudessem imprimir suas produções. O jornalista e crítico Aramis Millarch, que atuava no extingo jornal "O Estado do Paraná", comentou na época “a feliz ideia” de instalar no espaço democrático da feira de artesanato uma prensa tipográfica que possibilitava aos poetas terem seus trabalhos impressos na hora, à sua frente e, o que é fundamental, sem maiores despesas.
"É o reconhecimento de incentivo ao nosso trabalho", disse. Já o vereador Jorge Bernardi destacou a importância do espaço e dos autores para a cultura paranaense. "Passaram por ali nomes como Leopoldo Scherner, Vasco Taborda, entre outros", explicou. Outro coordenador da feira é o escritor Geraldo Magela. Ele define a Feira do Poeta como “espaço plural, com várias linguagens, literárias ou não”.
Feira do Poeta
O principal motivo da criação da Feira do Poeta, inaugurada em 1º de dezembro de 1981, foi o de oferecer aos poetas a chance de publicar suas produções. Inicialmente a Feira funcionava durante a semana no Centro de Criatividade e, aos domingos, a impressora tipográfica manual era transportada para o Largo da Ordem. A partir de 1983, passou a funcionar na Casa Romário Martins. Em 1989, ocupou a casa nº 108 da rua Claudino dos Santos, aberta para o calçadão, e no ano seguinte ganhou sede própria, em imóvel ao lado da Casa Romário Martins.
O equipamento tipográfico, doado à Fundação Cultural de Curitiba (FCC) pela Fundepar, durante todos aqueles anos foi utilizado como uma opção barata para que poetas pudessem imprimir suas produções. O jornalista e crítico Aramis Millarch, que atuava no extingo jornal "O Estado do Paraná", comentou na época “a feliz ideia” de instalar no espaço democrático da feira de artesanato uma prensa tipográfica que possibilitava aos poetas terem seus trabalhos impressos na hora, à sua frente e, o que é fundamental, sem maiores despesas.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba