Farmacêutico também vai alertar sobre automedicação
Ampliar o objetivo de preservação da saúde e valorizar o compromisso firmado pelo profissional farmacêutico. Estas considerações foram fundamentais para o primeiro vice-presidente da Câmara Municipal, Tito Zeglin (PDT), apresentar emenda técnica ao projeto de lei de sua autoria que prevê alerta aos consumidores sobre os riscos da automedicação, por meio de placas afixadas em farmácias e drogarias, aprovado por unanimidade nesta terça-feira (3).
A inclusão da emenda para a votação do segundo turno, na próxima terça-feira (10), segue sugestão do Conselho Regional de Farmácia do Estado do Paraná. A entidade propõe também o alerta ao consumidor para que peça a orientação do farmacêutico de plantão.
A medida, segundo Zeglin, “reforça o objetivo de que o consumidor tenha certeza que o produto a ser adquirido terá o efeito adequado para a sua saúde”. De acordo com o conselho, “mesmo a compra de medicamentos classificados como isentos de prescrição médica, mas nem por isso menos perigosos se utilizados indiscriminadamente, deve ter a orientação de um farmacêutico.”
“É indispensável e fundamental para garantir uma aplicação correta”, comenta o primeiro vice-presidente, reconhecendo que, desta forma, a categoria também será valorizada em seu trabalho de orientação ao público, que já é uma norma em vigor. Os cartazes ou placas informativas sobre os riscos da automedicação podem mudar, na opinião do vereador, um hábito da cultura popular, de trocar dicas sobre medicamentos que fizeram bem a alguém, numa ocasião de emergência. “O que ainda está desconhecido dentro desta cultura são os perigos quanto aos efeitos colaterais, que podem mudar de uma pessoa para outra”, observa o autor do projeto.
Também é necessário levar em conta a questão da intoxicação medicamentosa, um dos principais motivos da internação hospitalar, segundo o Sistema Nacional de Informações Toxicofarmacológicas (Sinitox). A Secretaria de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde alerta para o fato de que um medicamento inapropriado pode mascarar posteriores diagnósticos de uma doença no momento da consulta médica, muitas vezes feita apenas após a automedicação sem resultados positivos.
Zeglin acredita que a emenda vai contribuir para a aprovação do projeto de lei em segundo do turno, como ocorreu no primeiro, quando prevaleceu o interesse público e a relevância da matéria na preservação da saúde. A placa informativa ao consumidor deverá ser colocada em local bem visível da farmácia ou drogaria. O estabelecimento que não cumprir as novas normas será penalizado com multa de R$ 300. Nos casos de reincidência, o valor será dobrado e a persistência da infração acarretará suspensão do alvará de funcionamento por 30 dias.
A inclusão da emenda para a votação do segundo turno, na próxima terça-feira (10), segue sugestão do Conselho Regional de Farmácia do Estado do Paraná. A entidade propõe também o alerta ao consumidor para que peça a orientação do farmacêutico de plantão.
A medida, segundo Zeglin, “reforça o objetivo de que o consumidor tenha certeza que o produto a ser adquirido terá o efeito adequado para a sua saúde”. De acordo com o conselho, “mesmo a compra de medicamentos classificados como isentos de prescrição médica, mas nem por isso menos perigosos se utilizados indiscriminadamente, deve ter a orientação de um farmacêutico.”
“É indispensável e fundamental para garantir uma aplicação correta”, comenta o primeiro vice-presidente, reconhecendo que, desta forma, a categoria também será valorizada em seu trabalho de orientação ao público, que já é uma norma em vigor. Os cartazes ou placas informativas sobre os riscos da automedicação podem mudar, na opinião do vereador, um hábito da cultura popular, de trocar dicas sobre medicamentos que fizeram bem a alguém, numa ocasião de emergência. “O que ainda está desconhecido dentro desta cultura são os perigos quanto aos efeitos colaterais, que podem mudar de uma pessoa para outra”, observa o autor do projeto.
Também é necessário levar em conta a questão da intoxicação medicamentosa, um dos principais motivos da internação hospitalar, segundo o Sistema Nacional de Informações Toxicofarmacológicas (Sinitox). A Secretaria de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde alerta para o fato de que um medicamento inapropriado pode mascarar posteriores diagnósticos de uma doença no momento da consulta médica, muitas vezes feita apenas após a automedicação sem resultados positivos.
Zeglin acredita que a emenda vai contribuir para a aprovação do projeto de lei em segundo do turno, como ocorreu no primeiro, quando prevaleceu o interesse público e a relevância da matéria na preservação da saúde. A placa informativa ao consumidor deverá ser colocada em local bem visível da farmácia ou drogaria. O estabelecimento que não cumprir as novas normas será penalizado com multa de R$ 300. Nos casos de reincidência, o valor será dobrado e a persistência da infração acarretará suspensão do alvará de funcionamento por 30 dias.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba