Famílias que ocupam área são recebidas em plenário
Representantes do Movimento por Moradia Popular (MPM) em Curitiba foram recebidos na sessão desta quarta-feira (17), na Câmara Municipal. Em pronunciamento na tribuna da Casa, os coordenadores Chrysantho Figueiredo e Denise Lange pediram apoio dos vereadores na busca de uma solução pacífica para uma ocupação de área realizada em 28 de setembro, no bairro da CIC, próximo à fábrica da Toshiba, onde moram hoje 600 pessoas. Em carta entregue aos parlamentares, o movimento solicita a desapropriação da área ocupada, que pertence à empresa Damiani Engenharia, e a construção de moradias populares no local. Além disso, é sugerida a elaboração de um projeto de lei que estabeleça o chamado aluguel social, destinado às famílias que estão na fila para receber moradia, mas não têm condições de pagar aluguel.
De acordo com os coordenadores do MPM, o benefício é um instrumento paliativo, pois não resolve o problema, mas já existe em outras capitais do país e representa uma segurança para os sem-teto. “Nosso pedido é que nenhuma família acampada seja despejada até que se aprove esse auxílio social”.
Além de conversar com os parlamentares que estavam no plenário, os integrantes do movimento protocolaram documento com reivindicações e sugestões para ser analisado pela Comissão de Urbanismo e Obras Públicas do Legislativo.
De acordo com os coordenadores do MPM, o benefício é um instrumento paliativo, pois não resolve o problema, mas já existe em outras capitais do país e representa uma segurança para os sem-teto. “Nosso pedido é que nenhuma família acampada seja despejada até que se aprove esse auxílio social”.
Além de conversar com os parlamentares que estavam no plenário, os integrantes do movimento protocolaram documento com reivindicações e sugestões para ser analisado pela Comissão de Urbanismo e Obras Públicas do Legislativo.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba