Familiares das vítimas do voo 1907 recebidos na Câmara
Rosane Prates Amorim Gütjahr e Tales de Sodré e Macedo, respectivamente presidente e consultor jurídico da Associação de Familiares e Amigos das Vítimas do Voo 1907 na Região Sul, foram recebidos, durante a sessão plenária desta segunda-feira (8), pela Mesa Executiva e demais vereadores. A visita teve como principal objetivo requerer formalmente o apoio do Legislativo à causa de reversão da pena, considerada branda, imputada aos pilotos americanos Joseph Lepore e Jan Paul Paladino, do jato Legacy, que colidiu com o Boeing 737 da Gol, em 29 de setembro de 2006.
Da colisão resultaram 154 passageiros mortos, entre eles o marido de Rosane, Rolf Gütjahr. Rosane representou a presidente nacional da associação Angelita de Marchi. Ela e o consultor jurídico Tales foram convidados pelos vereadores Algaci Tulio (PMDB) e Felipe Braga Côrtes (PSDB) no intuito de oferecer a primeira Moção de Apoio de uma Câmara de Vereadores “a uma causa que diz respeito a todos os brasileiros, por ter se configurado num dos maiores acidentes aéreos na história do país”, afirmou Braga Côrtes.
Recurso
A Associação de Familiares e Amigos das Vítimas do Voo 1907 está recorrendo da sentença contra os pilotos americanos, juntamente com o Ministério Público Federal. Em segunda instância, estão se dirigindo ao Tribunal Regional Federal, em Brasília, aguardando que também a Anac reveja a decisão de apenas apĺicar multa aos pilotos. Conforme Rosane, “nós queremos justiça, e que a dignidade seja devolvida a cada família que perdeu um ente querido no acidente. Queremos mobilizar toda a sociedade para que os pilotos sejam efetivamente punidos”.
Tales defende maior agilidade para o processo, que corre no TRF de Brasília, considerando que “a pena comutada não é justiça e sim impunidade”. Informou também aos vereadores, que, além de Rosane Gütjahr, outros quatro paranaenses se incluem entre os familiares que perderam entes queridos no acidente.
Acidente
O avião da Gol, que fazia o voo 1907, entre Manaus e o Rio de Janeiro, tinha escala marcada em Brasília e se chocou com o jato Legacy, no ar, próximo do município de Peixoto de Azevedo, no Mato Grosso. A pena imposta aos pilotos americanos foi de quatro anos e quatro meses de detenção em regime semiaberto, podendo ser substituída por prestação de serviços à comunidade nos Estados Unidos, onde moram, além da proibição do exercício da profissão durante o mesmo período.
Da colisão resultaram 154 passageiros mortos, entre eles o marido de Rosane, Rolf Gütjahr. Rosane representou a presidente nacional da associação Angelita de Marchi. Ela e o consultor jurídico Tales foram convidados pelos vereadores Algaci Tulio (PMDB) e Felipe Braga Côrtes (PSDB) no intuito de oferecer a primeira Moção de Apoio de uma Câmara de Vereadores “a uma causa que diz respeito a todos os brasileiros, por ter se configurado num dos maiores acidentes aéreos na história do país”, afirmou Braga Côrtes.
Recurso
A Associação de Familiares e Amigos das Vítimas do Voo 1907 está recorrendo da sentença contra os pilotos americanos, juntamente com o Ministério Público Federal. Em segunda instância, estão se dirigindo ao Tribunal Regional Federal, em Brasília, aguardando que também a Anac reveja a decisão de apenas apĺicar multa aos pilotos. Conforme Rosane, “nós queremos justiça, e que a dignidade seja devolvida a cada família que perdeu um ente querido no acidente. Queremos mobilizar toda a sociedade para que os pilotos sejam efetivamente punidos”.
Tales defende maior agilidade para o processo, que corre no TRF de Brasília, considerando que “a pena comutada não é justiça e sim impunidade”. Informou também aos vereadores, que, além de Rosane Gütjahr, outros quatro paranaenses se incluem entre os familiares que perderam entes queridos no acidente.
Acidente
O avião da Gol, que fazia o voo 1907, entre Manaus e o Rio de Janeiro, tinha escala marcada em Brasília e se chocou com o jato Legacy, no ar, próximo do município de Peixoto de Azevedo, no Mato Grosso. A pena imposta aos pilotos americanos foi de quatro anos e quatro meses de detenção em regime semiaberto, podendo ser substituída por prestação de serviços à comunidade nos Estados Unidos, onde moram, além da proibição do exercício da profissão durante o mesmo período.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba