Faixa branca pode solucionar problema de estacionamento

por Assessoria Comunicação publicado 08/04/2009 19h10, última modificação 23/06/2021 10h57
A substituição da faixa amarela por branca em quadra da avenida  Nossa Senhora de Nazaré, Boa Vista, proximidades do número 930, pode solucionar problema de estacionamento vivido por moradores, usuários, comerciantes e pais que precisam deixar os filhos na Escola Municipal Ermelino de Leão.  A questão  foi levada nesta semana para os órgãos municipais encarregados de disciplinar o trânsito pelo vereador Jairo Marcelino (PDT).
No local mencionado há  uma placa que proíbe o estacionamento de qualquer veículo. Ainda que o ponto de ônibus tenha sido  transferido para a quadra seguinte, os  diversos motoristas que por ali transitam diariamente são prejudicados. Pais de alunos de escola localizada nessa quadra, moradores e comerciantes  reclamam do prejuízo que isto causa em seu cotidiano e esperam, segundo Jairo Marcelino, “providências que se identifiquem com suas necessidades. Afinal, a  avenida Nossa Senhora de Nazaré  é uma das mais movimentadas  do bairro, servindo de ligação com outros bairros, acesso a vários estabelecimentos comerciais, industriais e de prestação de serviço e, ainda, como trajeto para linhas de ônibus.”
O relato é um espelho, conforme diz o vereador, “do problema que uma faixa vem causando à comunidade.” A troca evitará os transtornos.
Malha viária
O vereador Jairo Marcelino também  exerceu seu papel de representante da população em reivindicação feita à Administração Regional do Boqueirão.  Solicitou a realização de uma operação tapa-buracos na região da rua Bom Jesus de Iguape, em toda a extensão.
A ação corrosiva das chuvas, o tráfego intenso de veículos pesados e o desgaste natural do pavimento asfáltico temporário provoca  surgimento de buracos que  inviabilizam  o fluxo normal dos veículos.  O parlamentar afirma que seria ideal a realização de uma operação concentrada porque, “desta forma, abrange maior área danificada.” O tapa-buracos comum não resolve o problema, apenas “é paliativo”,  pondera Jairo Marcelino, observando que,  pelo volume de trânsito, a operação concentrada exerce maior eficiência.