Exames de hepatite C podem ser gratuitos na rede pública
Projeto em apreciação na Câmara de Curitiba prevê a realização de exames para diagnóstico da hepatite C nos postos de saúde, hospitais da rede municipal e no Instituto Curitiba de Saúde. A proposta, do presidente da Casa, vereador João Cláudio Derosso (PSDB), é que os exames sejam realizados mediante solicitação do médico. O documento diz, ainda, que o Executivo deverá realizar campanhas publicitárias esclarecendo a população sobre doença e a disponibilidade da realização dos exames nas unidades de saúde.
Preocupado com a saúde da população, e na intenção de prevenir novos casos da doença, Derosso argumenta que “a hepatite C é assintomática em 84% dos casos, dificultando o diagnóstico. O tempo de incubação (entre o contato com o vírus até o desenvolvimento da hepatite aguda) é de 15 a 60 dias, mas a pessoa já pode transmitir a doença mesmo antes disso”, explica.
Hepatite C
Diferentemente das hepatites A e B, a maioria dos casos de hepatite C não apresenta sintomas ou, se ocorrem, são leves e semelhantes aos da gripe. O diagnóstico é feito através de exames para doação de sangue, de rotina ou quando surgem sintomas de doença hepática, já na fase avançada de cirrose. Mais de 80% dos contaminados pelo vírus da hepatite C desenvolverão a doença e só descobrirão ao realizar exames por outros motivos. Casos podem aparecer até décadas após a contaminação.
Estima-se que cerca de 3% da população mundial, 170 de milhões de pessoas, sejam portadoras de hepatite C. Atualmente, é a principal causa de transplante hepático e responsável por 60% das hepatopatias crônicas.Os fatores de maior risco são os usuários de drogas endovenosas, receptores de fatores de coagulação antes de 1987, transfusão sangüínea ou transplante de órgãos antes de 1992, hemodiálise, filhos de mães com a doença, parceiros portadores de HIV, crianças com 12 meses com mãe portadora de HCV, profissionais da área de saúde e vítimas de acidente com sangue contaminado.
Preocupado com a saúde da população, e na intenção de prevenir novos casos da doença, Derosso argumenta que “a hepatite C é assintomática em 84% dos casos, dificultando o diagnóstico. O tempo de incubação (entre o contato com o vírus até o desenvolvimento da hepatite aguda) é de 15 a 60 dias, mas a pessoa já pode transmitir a doença mesmo antes disso”, explica.
Hepatite C
Diferentemente das hepatites A e B, a maioria dos casos de hepatite C não apresenta sintomas ou, se ocorrem, são leves e semelhantes aos da gripe. O diagnóstico é feito através de exames para doação de sangue, de rotina ou quando surgem sintomas de doença hepática, já na fase avançada de cirrose. Mais de 80% dos contaminados pelo vírus da hepatite C desenvolverão a doença e só descobrirão ao realizar exames por outros motivos. Casos podem aparecer até décadas após a contaminação.
Estima-se que cerca de 3% da população mundial, 170 de milhões de pessoas, sejam portadoras de hepatite C. Atualmente, é a principal causa de transplante hepático e responsável por 60% das hepatopatias crônicas.Os fatores de maior risco são os usuários de drogas endovenosas, receptores de fatores de coagulação antes de 1987, transfusão sangüínea ou transplante de órgãos antes de 1992, hemodiálise, filhos de mães com a doença, parceiros portadores de HIV, crianças com 12 meses com mãe portadora de HCV, profissionais da área de saúde e vítimas de acidente com sangue contaminado.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba