Ex-vereador dará nome a unidade de saúde
A Câmara de Curitiba aprovou, por unanimidade, nesta terça-feira (07), projeto de lei de diversos vereadores denominando de Vereador Carlos Bortoletto a Unidade de Saúde do Cajuru. Bortoletto faleceu em março deste ano.
Paulo Salamuni (PV) defendeu a aprovação do projeto na tribuna da Casa. “Não é possível deixar passar em branco o nome de nosso colega. Ao denominarmos um posto de saúde, que era a sua área, na região em que atuava, estaremos homenageando este nobre colega que se foi repentinamente”, disse, destacando suas virtudes e fatos de sua eleição e suplência.
O líder do prefeito, vereador Mario Celso Cunha (PSDB), relembrou o caráter e a amizade de Bortoletto, que “tirava do próprio bolso para dar a quem precisava”. Ressaltou que o ex-vereador era figura maravilhosa, merecedor de grande respeito e admiração não só dos parlamentares, mas da população em geral. “Pena que a morte o levou tão cedo”, afirmou a vereadora Julieta Reis (PSB), comentando que Bortoletto sempre atendeu a todos, além de fornecer remédios gratuitamente aos mais necessitados. “Esta atitude o tornou vereador mais tarde”, lembrou.
Para o vereador Serginho do Posto (PSDB), que trabalha pelo Cajuru, “Bortoletto foi farmacêutico de família, muito dedicado. Em outras eleições, nós o ajudamos a conquistar o pleito e hoje também represento a região”, concluiu o parlamentar.
Biografia
Carlos Bortoletto nasceu em 1951, cursou Química na Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Arapongas, atuando grande parte da vida na área farmacêutica, como proprietário de diversas farmácias no Cajuru e região. Preocupado com a população menos favorecida e com problemas de infra-estrutura local, em 1992 foi candidato a vereador, representando aquele bairro. Na época, faltaram quatro votos para Bortoletto ser eleito.
Novamente, quatro anos mais tarde, disputou uma cadeira na Câmara de Curitiba, elegendo-se com mais de oito mil votos. Seu primeiro mandato foi pautado pela preocupação com a população do Cajuru, procurando agir juntamente com o prefeito.
Em 2000, foi candidato à reeleição e, mesmo com votação expressiva, de aproximadamente 7 mil votos, não foi eleito, ficando como suplente. Em 2003, retornou à Câmara de Curitiba como vereador, assumindo a liderança do PFL e atuando, ainda, como membro da Comissão de Economia e Finanças.
Bortoletto elaborou projetos de lei, como os de aumento do limite de velocidade de 60 km/h para 70 km/h nas vias rápidas, passe livre no transporte coletivo para estudantes e campanha de conscientização para coleta seletiva do lixo.
Paulo Salamuni (PV) defendeu a aprovação do projeto na tribuna da Casa. “Não é possível deixar passar em branco o nome de nosso colega. Ao denominarmos um posto de saúde, que era a sua área, na região em que atuava, estaremos homenageando este nobre colega que se foi repentinamente”, disse, destacando suas virtudes e fatos de sua eleição e suplência.
O líder do prefeito, vereador Mario Celso Cunha (PSDB), relembrou o caráter e a amizade de Bortoletto, que “tirava do próprio bolso para dar a quem precisava”. Ressaltou que o ex-vereador era figura maravilhosa, merecedor de grande respeito e admiração não só dos parlamentares, mas da população em geral. “Pena que a morte o levou tão cedo”, afirmou a vereadora Julieta Reis (PSB), comentando que Bortoletto sempre atendeu a todos, além de fornecer remédios gratuitamente aos mais necessitados. “Esta atitude o tornou vereador mais tarde”, lembrou.
Para o vereador Serginho do Posto (PSDB), que trabalha pelo Cajuru, “Bortoletto foi farmacêutico de família, muito dedicado. Em outras eleições, nós o ajudamos a conquistar o pleito e hoje também represento a região”, concluiu o parlamentar.
Biografia
Carlos Bortoletto nasceu em 1951, cursou Química na Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Arapongas, atuando grande parte da vida na área farmacêutica, como proprietário de diversas farmácias no Cajuru e região. Preocupado com a população menos favorecida e com problemas de infra-estrutura local, em 1992 foi candidato a vereador, representando aquele bairro. Na época, faltaram quatro votos para Bortoletto ser eleito.
Novamente, quatro anos mais tarde, disputou uma cadeira na Câmara de Curitiba, elegendo-se com mais de oito mil votos. Seu primeiro mandato foi pautado pela preocupação com a população do Cajuru, procurando agir juntamente com o prefeito.
Em 2000, foi candidato à reeleição e, mesmo com votação expressiva, de aproximadamente 7 mil votos, não foi eleito, ficando como suplente. Em 2003, retornou à Câmara de Curitiba como vereador, assumindo a liderança do PFL e atuando, ainda, como membro da Comissão de Economia e Finanças.
Bortoletto elaborou projetos de lei, como os de aumento do limite de velocidade de 60 km/h para 70 km/h nas vias rápidas, passe livre no transporte coletivo para estudantes e campanha de conscientização para coleta seletiva do lixo.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba